*tudo por você*

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KELLY D'ANGELO
No apartamento de Alex...

— Ele perguntou se eu mataria por você. — digo deitando no peito dele ofegante

— Disse que já matou? — pergunta de volta e as minhas bochechas queimam — Nós matamos um pelo outro. — exclama e sorri de lado — Mais é melhor pararmos com isso senão vamos acabar sendo presos.

— Você não pode ser preso! — digo apoiando os braços em seu peito para olhar em seus braços — Sua futura carreira não permitiria

— Mas ainda falta o seu pai. — diz sincero jogando a cabeça para trás relaxando no travesseiro — E eu agradeço por ter uma arma agora — arregalei os olhos mas ele não vê pois está tranquilo de olhos fechados sorrindo como se estivesse imaginando esse momento — No momento é tudo que eu e quero — abre os olhos e nos sentando me mantendo em seu colo e põe uma mexa do meu cabelo para trás — É matar seu pai fofinha e por favor não leve para o pessoal, mas eu vou amar.

Simplesmente acaricio a sua nuca.

— Também vou amar quando não existir mais Tom Martini D'Angelo.

Ele sorri de orelha a orelha.

Ainda estamos bêbados demais.

— Gosto quando fala assim e se não tivéssemos acabado de fazer... — olha para a cama toda bagunçada — E você não estivesse tão suada... — me provoca e definitivamente estou cansada.

Foram três vezes.

Mais agora meu orgulho foi ferido e provavelmente não vou conseguir me manter em pé depois, mas...

....

Caio na cama mole e suada sem conseguir regular minha respiração vendo o abdômen de Alex pingar em gotas de suor.

Ele se levanta e me olha.

— Porque não se levanta? — pergunta com a voz rouca e sorri sacana

Suspiro e tento levantar mais até os meus braços falham por ter me apoiado neles por um tempo.

— Acho que vou ficar por aqui mesmo. — me aconchego na cama

— Venha até mim fofinha — seu sorriso travesso me irrita. Ele sabe que minhas pernas vão falhar ao tocar no chão.

— Sabe muito bem que não consigo.

O escuto rir e eu me levanto ou pelo menos tento até que ele me pega antes que eu vá ao chão.

— Eu consigo — me apoio no móvel tirando as mãos dele de mim — Para de rir!

Suspiro quando vejo que não há mais onde me apoiar e ele é meu namorado deve me carregar quando eu não puder dá ainda mais quando a culpada é sua.

— Anjo... — antes de eu terminar a frase já estou em seus braços sendo carregada até o banheiro

...

Na banheira fico deitada de costas em cima dele enquanto ele me dá banho.

— Está me achando com cara de bebê?

— Jamais. — aperta a minha coxa de baixo da água e vai em direção a minha parte sensível

— Você não cansa? — me viro na mesma hora e ele sorri e desce o olhar para meus peitos— Ah Meu Deus eu namoro um pervertido. — tapo os olhos dele — Que eu me lembre você era mais fofinho e menos pervertido.

— Até ver você sem roupa...realmente. — tiro a mão que cobria seu rosto e volto a deitar em cima dele

Ele pega na minha mão que estava de baixo da água e a ergue entrelaçando os nossos dedos.

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⏰ Última atualização: Oct 06, 2024 ⏰

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