*são monstros *

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ALEX GONZÁLEZ


Enquanto ela dorme, mando mensagem para o detetive particular que contratarei perguntando se ele achou alguma coisa sobre os pais dela e quando ele me manda o que achou eu perco o ar.

A deito delicadamente na cama e me levanto ligando para o detetive saindo do quarto.

— Isso é impossível. — digo irritado — confira isso direito.

— Eles nunca tiveram nenhum filho senhor.

— Quem são os pais da Kelly D'Angelo? — ando de um lado para o outro com meu corpo em colapso

— Estou vendo isso agora, mais o casal Martini nunca teve filhos.

— Com quem está falando a essas horas? — ela pergunta me dado um susto aparecendo atrás de mim coçando com olhos sonolentos

— Me mantenha a par de tudo. — digo para o detetive antes de desligar

— Você parece nervoso. — ela diz e eu a pego no colo a levanto em direção ao quarto e ela se aconchega no meu colo.

Ela põe o rosto na minha frente me olhando de olhos semicerrados.

Como que merda eu vou dizer isso a ela?

Como vou dizer a mulher que amo que ela sofreu anos numa família que não é dela.

Suspiro.

— Porque não vamos no mercado comprar coisas para o almoço.

— Mas porque está com essa cara?

— Podemso conversar depois do almoço — ela me analisa por longos segundos até que assente e estende o dedinho

— Promete de dedinho.

Sorriu incrédulo sem acreditar que vou jurar de dedinho pela primeira vez e então junto nossos dedos mas ela reclama.

— Tem que beijar também.

Beijo a sua mão e ela sorri.

O sorriso mais lindo que já vi.

...

No mercado comprando as coisas para o almoço e a vejo ficar da ponta dos pés tentando pegar um salgadinho então pego na sua cintura e a levanto e ela pega e a ponho no chão e ela abre os braços.

O mercado só tem nós dois de clientes já que praticamente abrimos o mercado.

A pego no colo e ela envolve as pernas na minha cintura.

— Eu te amo. — diz com uma voz fofa acariciando a minha nuca

— Eu também te amo. — respondo te tão fazer uma voz fofa que parece funcionar quando ela beija meu pescoço, mas logo ela parece perder a fofura quando começa a depositar beijos molhados com a sua língua quente em contato com a minha pele — Não faça isso. — digo baixo mais ela não para — Estamos sozinhos aqui fofinha.

— Tem câmeras. — diz e passa a unha devagar pelo meu pescoço

— Acha que eu ligo para as câmeras? — com um só impulso a coloco mais para cima e deixo nossos rostos colados — Então...me diga. O que quer? — ela me olha com suas pupilas dilatadas, mas uma senhora aparece e eu a mantenho em meu colo e ela me dá tapinhas e eu sorriu a colocando no chão. O meu sorriso não foi pela sua vergonha pela senhora ter chegado e sim porque ela está de calça e uma blusa longa e larga que cobre até sua coxa.

A ponho encostada no carrinho e sei que ela erra batidas pelo jeito que ela fica tensa.

— Não precisa ficar tensa. Ela não vai escutar nada se você não gritar. — sussurro no ouvido dela quando me ponho atrás dela e desço a minha mão para a sua calça abrindo o zíper e pondo sua calça para baixo, abaixo a sua calcinha e começo com um só dedo quando ela tenta fechar a coxa — Não me quer amor? — sussurro no seu ouvido de novo. Enfio mais um dedo a sentindo ficar molhada e a velha se aproxima.

MINHA GAROTA Onde histórias criam vida. Descubra agora