Após oito anos morando nos Estados Unidos, Jeon Jungkook volta a Seul depois ser contratado para competir pela seleção nacional de seu país. Ele se sentia nervoso e ansioso por trabalhar perto de um de seus grandes ídolos, Park Jimin.
Park era um e...
Como vocês estão meus agiotinhas? Sentiram falta dos nenéns?
Primeiro de tudo hoje eu quero agradecer a EmiAikyo6 por me permitir usar uma referência de uma de suas obras. Lobinha, eu te amo, obrigada por fazer parte desse processo todo e estar sempre comigo.
Segunda coisa "não julgueis para não seres julgado..." As vezes, só as vezes, nem tudo é o que parece ser😶
E por último, aqui 💉 uma dosinha de insulina porque o nível alto de diabetes hoje garantido!
Divirtam-se!!!
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"Se eu te vejo indo embora Te agarro lá fora cê pode ficar Quero ver você de novo Sem mexer no nosso jogo Nosso amor é coringa Eu quero tua ginga na beira do mar Cê nunca prometeu não vir embora Mas tem mais de uma semana Que cê dorme na minha cama Então, o que a gente faz agora?" Coringa - Jão
🏊🏻❤🏊🏻
Jungkook.
O silêncio chegava a ser reconfortante, apesar de que certa forma sabia que alguma coisa viria acontecer, se tem uma coisa que podemos esperar sempre, é que quando está tudo muito silencioso, vai dar merda.
Observava a TV em preto e branco chiar e o som do telefone persistir tocando.
- Porque esse idiota não atende esse telefone? - me segurei mais firme na bacia de pipoca que sustentava em meu colo. - Ele desligou, por quê? - ai que droga aquilo não fazia sentido nenhum.
O telefone continuava a tocar e a TV ligou sozinha, a imagem da mulher de longos cabelos pretos jogados em frente a seu rosto voltou a aparecer, agora chegando cada vez mais perto da tela. Até que ela começou a sair de dentro do aparelho assustando o cara que caia sem jeito numa tentativa tola de correr daquilo. Eu me mantinha de olhos fixos sem querer perder nenhum passo do que iria acontecer.
Mas foi quando ela avançou na tela de repente que senti meu coração parar, a sensação dos pingos d'água no meu pescoço e a TV se desligando bem diante dos meus olhos foram o que me fizeram gritar.
- AH, PORRA!!! - pulei do sofá derrubando toda a pipoca me agarrando ao idiota, que estava sentado ao meu lado, mas só até ver que o desgraçado em uma mão segurava a garrafa de água aberta, enquanto a outra apoiava minha cintura por eu te me jogado nele, enquanto ele, mal respirava de tanto rir.
- Achei que não tivesse medo - seus olhos mal se abriam de tanto que ele ria.
- Filho da mãe - pego a primeira almofada que alcanço e lhe acerto.
Jimin tentava segurar minhas mãos, mas eu estava quase por completo em cima do seu colo, até ouço o barulho da garrafa cair, mas no momento era mais importante tentar esganá-lo. Só que um grito estridente atrás de mim me levou a me agarrar em seu pescoço com toda a força que eu podia, enfiando minha cabeça na curva do seu pescoço.