Cronicas dos velhos irmãos: Ascensão de um Rei

capítulo 6

Ferbarus maylan reviravasse na cama enquanto tenta a dormir em seu quarto nos mais baixos níveis da fortaleza do velho anfitrião.
A vontade de ler aqueles livros e devorar seus conhecimentos mexiam em sua mente que estava inquieta e até um pouco desesperada.
Inquieto, ele se levantou da cama e olhou para a lua que estava cheia naquela noite iluminando os prédios que estavam a sua volta.
Com muito pensar, ele decidiu que deveria ler os manuscritos naqueles livros tão atraentes e em passos silenciosos caminhou até a janela e desceu pelo muro do castelo que se davam por poucos metros até o chão.
Em passos rasos para não fazer barulho caminhou até os muros próximos das janelas do anfitrião, ele escalou o muro segurando no vão entre os blocos para não escorregar e a cada passo o lugar ficava mais alto.
Ao chegar na janela ele sem fazer barulho a levantou para abrir e escalou mais alguns blocos ao lado da janela e com sua mão esquerda a agarrou nas bordas da janela e com a perna direita deu o primeiro passo para entrar.
Dentro do local ele viu como era de alta classe, o chão de madeira nobre coberta por verniz e na sua cama, tecidos de cetim branco cobriam-a e sua madeira era ornamentada com leões na ponta de sua cabeceira, o lugar tinha três quadros, sendo dois de paisagens as paredes em torno do local e um acima da cama com o seu rosto.
O senhor, um rapaz próximo aos 60 anos tinha uma pele já caída pelo tempo, algumas rugas cobriam seu rosto, mas o que destacava era seus grandes cabelos pretos que chegavam aos ombros e e sua pelo um pouco pálida. Ele vestia um longo pijama branco com um cinto branco amarrado na cintura.
As chaves estavam em um colar de cordas finas amarrado em seu pescoço, para tirar ele lentamente pegou a chave e levantou sua cabeça para que conseguisse tirar o colar do pescoço.
Após a retirada das chaves ele as guardou no bolso e esperou mais alguns minutos para que o velho anfitrião não acordasse e voltou para seu quarto onde guardou as chaves numa gaveta para no outro dia pudesse lê-los sem preocupação.