Amor proibido

Escondidas - Helena

Eu nunca pensei e jamais esteve em meus planos me apaixonar por uma garota, principalmente a minha dama de companhia.

Se alguém nos descobrisse seríamos punidas, principalmente Ágata.

Seu olhar era apaixonante, sua voz parecia esconder mistérios consigo, Ágata era um mistério. De onde ela veio? Quem são seus pais e onde eles estão? Quem é a garota pela qual me apaixonei e por que ela havia tentado tirar a própria vida? Eram muitas perguntas e eu precisava de respostas.

Naquele dia, Ágata entrou pela porta do quarto e sorriu para mim. Fui em sua direção e trocamos um longo beijo, mas eu interrompi.

-Aggie, você sabe tanto sobre minha vida e eu adoraria saber mais sobre a sua.

Ela concordou com a cabeça e então nos sentamos no chão próximas a imensa janela do meu quarto.

-Eu... Eu vim de um vilarejo escondido na floresta... E... Eu estava voltando de uma caçada quando... A Coroa invadiu o vilarejo e incendiou tudo... Sobraram apenas dez mulheres...

Ela estava se esforçando para não cair em lágrimas.

-Eu sinto muito por isso, os seus pais... Eles conseguiram fugir?

-Meu pai morreu na guerra quando eu tinha onze anos, e minha mãe foi queimada na fogueira pela Coroa.

Senti meu corpo enfraquecer, ela havia sido abandonada no mundo graças as ordens do meu pai. Ela foi sequestrada e forçada a trabalhar para nós.

-Eu sinto muito... 

-Está tudo bem, eu me sinto melhor ultimamente.

-Nada daquilo foi justo, isso não é justo, eu não consigo aceitar isso, eu não quero que você seja minha dama de companhia! Eu quero que seja minha mulher.

Ela olhou em meus olhos e então nós nos beijamos furtivamente, acariciei seu corpo e eu fui tirando o seu vestido branco de algodão. Nos separamos e eu me sentei diante dela na cama que estava apenas com um fino tecido quase transparente, ela o tirou e ficou nua em minha frente, o seu corpo era uma obra de arte... Seus cabelos cor de fogo iam até quase a cintura e estavam rebeldes, ondulados e volumosos, seus seios eram redondos e perfeitos, suas coxas eram grossas e sua intimidade era rosa pêssego. Eu nunca havia visto uma mulher tão linda, eu estava hipnotizada com tamanha beleza, ela era uma sereia e eu o pescador, eu a deixaria me levar até o fundo do mar se eu estivesse junto dela. 

Por essa garota eu seria queimada e torturada com orgulho, eu seria castigada, julgada, mas amando ela eu sentia que eu tinha tudo.

Ágata veio até mim, me deu um rápido beijo e cuidadosamente tirou minha camisola rosa bebê de seda. Ela se parou diante de mim e analisou o meu corpo.

-Você é uma deusa - Disse ela.

Após isso ela agarrou meu seio o chupando e o outro ela acariciava, seu toque me trazia delírios, ela era a minha garota.

Seus beijos quentes foram descendo e ela me jogou deitada sobre a cama que há alguns segundos estava arrumada, mas com ela eu poderia desarrumar mais milhões de vezes.

Ela beijou meu umbigo e desceu até minhas coxas, meu corpo implorava por mais. 

Ela então passou a língua pela minha vagina, o que me tirou um gemido.

-Shhh - Ela tapou minha boca com a mão e continuou.

Ela chupou meu clitóris me fazendo tremer de prazer, mas ela não parava.

Não podíamos fazer barulho, havia um guarda na porta do lado de fora.

Ela penetrou dois dedos em mim, eu estava em delírios do prazer que ela me fornecia.

Ágata me fez chegar ao ápice, ela parou e se deitou ao meu lado. Eu estava ofegante.

Subi em cima dela e apalpei seus macios seios, desci minha mão até suas coxas e comecei a provocá-la. Desci meus beijos até seus lábios exteriores, Ágata segurava meu cabelo e tapava sua boca.

Toquei com o dedo seu clitóris e suas pernas tremeram, penetrei meus dedos nela e fiz movimentos circulares a chupando enquanto ela pressionava minha cabeça contra sua vagina. Ela gemia abafadamente, parei e subi dando um longo beijo em seus lábios macios e carnudos. 

-Não me provoque - Ela disse.

Eu continuei a penetrando com os dedos mas dessa vez beijando seu pescoço até ela gozar.