Introdução + Avisos

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Olá essa é minha primeira história aqui na plataforma, então vou deixar alguns avisos que são necessários.

A história é ficção adolescente, então se o conteúdo não lhe agradar não leia, tem "incesto" e poliamor se isso também não lhe agrada não leia. Algumas gírias e palavrões também estão inclusos, e caso isso lhe cause algum tipo de desconforto sugiro que não leia também.

Um amor proibido se passa em uma cidade da Inglaterra chamada Brad Ford, tem como personagens principais William, Louis e Caio.

Quero deixar claro também, que os primeiros capítulos são os que eu mais detesto, mas não tenho como mudar sem mudar o rumo da história.

Existe outra história na plataforma que foi inspirada em Um Amor proibido, e caso você seja leitor dessa história e esteja vindo ler a minha é isso que tenho para dizer, UAP é totalmente original e de criação minha.

Boa leitura, All the love.

William

Raiva e indignação isso tudo me define, sabe por que estou tão irritado? A resposta é bem simples, meu primo Louis vai vir morar aqui em casa e sabe o pior? Vai dormir no meu quarto, eu sempre achei ele insuportável, parece infantil da minha parte já que há alguns anos de diferença de idade, mesmo assim, não quero aquele garoto imbecil comigo. Perguntei da minha mãe os motivos e descobri que os pais dele morreram recentemente em um acidente de avião, fiquei triste por ele e pela minha mãe, mas não sabia que que ele viria pra cá, morar na minha casa invadir meu espaço. O pior de tudo é que segundo minha mãe o garoto é "super inocente e ingênuo" como assim? Ele tem 15 anos com essa idade eu já fazia coisas que é melhor minha mãe nem descobrir, enfim eu estou super irritado, tentei convencer minha mãe e a única coisa que ela disse foi "Filho talvez lhe faça bem passar um tempo com seu priminho", foda-se eu quero esganar esse moleque.

Sou William, sou alto e forte, diria gostoso na linguagem moderna, tenho cabelos castanhos claros, olhos castanhos e pele levemente bronzeada (aproveito quando faz sol nessa cidade), sou um deus grego disputado por todas as garotas da escola, das quais metade já tive algo. Minha vida é normal, jogo futebol no time da escola, sou o capitão, não sou lá um exemplo de aluno, sempre tiro quem entra no meu caminho, vou para festas, e faço coisas que qualquer um faz no ensino médio. Não me importo com muita coisa, apenas com minha mãe e com minhas duas irmãs caçulas, daria minha vida por elas. Meu pai? Não faço ideia, simplesmente sumiu quando eu era menor, e retornou poucas vezes.

Louis

Sou Louis, sou baixinho tenho 1,65 de altura, olhos azuis, cabelos loiros e sou branquinho, gosto de assistir desenhos e ler livros de romance e ficção científica. Meu comportamento é normal e não tenho amigos, tenho colegas de classe, os meninos dizem que eu sou "estranho" então eu passo os dias distraído com alguma coisa vendo o restante dos alunos interagirem entre si.

Estou arrumando minhas malas pra ir morar com a tia Bruna, coloquei meu urso na mala, meus pijamas, minhas roupas, tudo o que eu vou precisar para ficar lá até a faculdade. E o que faltar talvez eu compre depois.
Caminhei pela casa e o silêncio prevalecia, mas não era assim há alguns dias atrás. O pior dia da minha vida, foi quando me ligaram dizendo "Alô, Louis? Seus pais sofreram um acidente, o avião deles caiu e não há sobreviventes, sinto muito", e foi assim que recebi a notícia, direto ao ponto e sem cerimônias não sabia o que falar, até pensei que fosse brincadeira, mas não era, eu chorei muito, senti a pior dor da minha vida, a dor da perda. Porém, eu entendo que eles estão com Deus, mamãe dizia que quando ele precisava de pessoas boas levava elas para morar com ele de volta, acho que ele precisava dos meus pais e os levou.

Acabei ficando na guarda da minha tia que mora em outra cidade, moro em na Irlanda. Mas agora iria me mudar, e morar com minha tia Bruna e com meus primos em Brad Ford. Me lembro que a tia Bruna tem três filhos, duas meninas e um menino, eu gostava de brincar com meu primo, mas acho que ele não gostava de mim, as vezes ele me machucava, mas poderia ser sem querer, não era intenção dele. Estou indo para o aeroporto agora, não queria deixar minha cidade, mas é a única opção que tenho no momento, as últimas semanas foram cansativas demais.

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