𝓟𝐞𝐫𝐝𝐢𝐳𝐢𝐨𝐧𝐞 ☀︎ 𝖣𝗋𝖾𝗐 𝖲𝗍𝖺𝗋𝗄𝖾𝗒

𝐂𝐚𝐩 𝟏𝟎 | 𝐍𝐨 𝐩𝐚𝐢́𝐬 𝐝𝐚𝐬 𝐦𝐚𝐫𝐚𝐯𝐢𝐥𝐡𝐚𝐬

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Todos os olhares no meio daquelas grandiosas e chamativas luzes pertenciam a ela; seus movimentos sexuais sobre aquele pequeno pano preto chamavam atenção de homens e mulheres a sua volta. Ela sabia que, naquele momento, ninguém poderia roubar a atenção que pertencia a essa mulher.

Ela poderia levar com apenas um sorriso um homem à condenação eterna, enganando com as suas gentis palavras, que as curvas do seu corpo eram paraíso. Afinal, quem é que poderia discordar quando os embalos dos seus movimentos perversos se encaixavam tão bem com os seus olhos inocentes?

No outro extremo da boate, em meio ao grande sofá de couro, estava Starkey, rodeado de garotas vulgares que tentavam roubar o destino do seu olhar da linda mulher à sua frente, com beijos em seu pescoço e no canto de seus lábios, que não causavam nenhum tipo de estremecer. Mesmo que tentasse se concentrar nas garotas ao seu lado, seu desejo já estava traçado nos rebolados deliciosos da brasileira que dominava a pista de dança.

Melissa não estava bêbada, mas havia tomado drinks suficientes para que a malícia e a luxúria transbordassem de suas pupilas para todo seu corpo. Suas mãos caminhavam até os próprios fios de cabelo, enquanto descia e subia o seu quadril, esfregando em um homem que murmurava em seu ouvido excitado. Ele desabotoou e abaixou o zíper de sua calça jeans com uma das mãos, e a outra puxou a bunda da mulher contra a sua ereção, agora desnuda. Quando encostou nas bandas de suas nádegas, um sorriso malicioso esboçou em seus lábios, fazendo-a rebolar e empinar ainda mais a sua bunda para o moreno.

O sangue de Drew fervia ao ver aquele homem passando as mãos em algo que ele desejava ser seu, e não demorou muito para ele largar o cigarro que estava entre seus dedos em uma das bocas das mulheres ao seu lado e caminhar até a garota.

— Pare com isso. - Ordena Joseph, puxando Melissa para si, agarrando os dedos na pele macia do braço da mulher.

— Por que? - Pergunta a Montenegro, passeando os dedos da sua mão livre no seu peitoral definido e descoberto por alguns botões. — Ele nem gozou, e eu nem fiquei molhada ainda. - Continua, umedecendo os lábios. — E estou com muita vontade de transar hoje.

— Ninguém nessa boate irá fuder você além de mim. - Indaga Starkey autoritário, puxando a garota pelo braço para ainda mais perto de si.

— Nem mesmo um pouquinho? - Questiona a Montenegro provocativa, exibindo um olhar inocente para o loiro, enquanto pressionava a sua mão no membro semiduro de Joseph. — Ele disse que eu ficaria linda de 4, o que você acha?

— Vai ter mostrar para mim. - Responde em um sussurro, desviando o olhar para as mãos da garota que estavam em seu membro.

— Agora? - Questiona a brasileira, mordendo o lábio inferior do rapaz, enquanto estimulava o seu pênis pela calça de alfaiataria.

— Não. Agora você rebolar essa bunda para mim. - Ordena o homem, e a mesma obedece no mesmo segundo, colando as bandas do seu glúteo no membro volumoso do loiro, fazendo um gemido baixinho rasgar de sua garganta. — Gostei do vestido. - Fala em um rasgo, segurando o quadril da mulher com força contra si, guiando os seus movimentos. — Consigo ter acesso a cada parte do seu corpo por ele. - Completa o rapaz, passeando as pontas dos seus dedos na coxa quase totalmente descoberta, adentrando levemente em seu vestido, logo depositando um tapa em sua bunda, entreabrindo os lábios da garota que gemia como um anjo, a demarcando como propriedade, enquanto puxava o seu cabelo, fazendo-a arquear a coluna. — Tem noção de como você me deixou, garota? - A sua mão enlaça em todos os fios da mulher do vestido preto, puxando pra trás com força, enquanto levava uma das mãos finas da garota de volta para o seu membro. — Eu poderia te comer aqui mesmo. Te fuder como ninguém. - Sussurra, com a respiração ofegante no ouvido da brasileira.