🚨DARK ROMANCE, STALKER (+18)
Não estava em meus planos amar Amélia Lies. Não pensei nem por um segundo eu amar alguém em meio ao caos. Não estava nos meus planos ir contra tudo que eu odeio apenas porque eu a vi dançar.
Desejar a filha de um políti...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
―Sinto muito, senhor. Ela não resistiu. ―O médico após me "acalmar", avisa. Meu mundo está prestes adesabar.
―O quê? ―Arfei, sentindo minha visão borrada e meu coração acelerar. Meu corpo fica tenso
―Infelizmente, o veneno era letal. Sentimos muito. ―O médico anunciou, tristonho.
Levantei da cadeira onde estava, sentindo minha visão cada vez mais preta.
E tudo o que acontece é eu, acordando num pulo, com o suor escorrendo. Tateei a cama a procura dela. Como se meu coração estivesse implorando para vê-la, como se ele estivesse pedindo por tudo que é mais sagrado que isso seja mentira.
Nada.
Levantei a cabeça, com a testa molhada do suor do pesadelo.
―Amélia? ―Chamei, desconfiado.
Nada.
―Amélia? ―Chamei, novamente, levantando meu corpo da cama. Estava começando a ficar preocupado.― Amélia, você está onde?―Caminhei em passos longos até o banheiro, o.verificando.
O banheiro está simplesmente vazio. Bati na quina do banheiro, quando a possibilidade dela ter fugido passou pela minha cabeça. Mas para onde caralhos ela iria?
Puxei a porta do quarto com força, verificando o corredor.
Se Amélia levou alta, eu vou foder com esse hospital. Vou por fogo em tudo.
Caminhei em passos duros até a recepção, já começando a ficar puto.
Não dei autorização para que ela tivesse alta e muito menos saísse do quarto. Fui bem claro quando disse que não a queria fora dele. E como eu não acordei?
―Onde está a paciente? ―Questionei, minha paciência se esgotando pouco a pouco. A recpecionista que revirou os olhos assim que me viu.
―Está onde deveria estar.―Ela deu de ombros.
―Não, não está. Amélia não está no quarto.―Passei a mão pelos cabelos, minha raiva crescendo mais.
Amélia era teimosa para um caralho. Eu disse à ela para não ir à lugar nenhum, e mesmo assim, ela saiu.
Voltei para o quarto quando a moça deu de ombros novamente. Se eu ficasse mais um minuto com ela, iria xinga-la.
Entrei no quarto, procurando pelo meu celular que estava na banquinha ao lado. Eu tenho certeza que estava.
Depois que falei com Alana na noite passada, coloquei lá e hoje, sumiu.
Não é possível.
―Onde está Amélia? ―Virei nervoso para encontrar a dona da voz. Alana estava com uma caixa de chocolates e uma caixinha, que parecia ser de jóias.