Capítulo 3-parecia um aviso

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"Eu tenho que... Por que eu tenho que fazer algo por você?" Harry estava confuso, mas sentou-se de pernas cruzadas na frente de Tom. Isso lembrou Harry da segunda noite aqui, onde Tom o cutucou com perguntas sobre sua família.

"Você me deve", afirmou Tom, "por manter seu segredo".

Harry teria rido, mas não achava que Tom aceitaria muito bem sua atitude indiferente.

"Que segredo, Tom?" Ele simplesmente perguntou, sem saber ao certo que segredo ele havia contado a Tom. Harry não achava que baixaria muito a guarda, não é mesmo?

"Sua tia, tio e primo." Tom inclinou a cabeça, como se ousasse Harry a recusá-lo, e deu-lhe um sorriso predatório.

"Ah, eu entendo." Harry não se importava se toda a Hogwarts descobrisse que havia lulas em sua família, embora ele não se importasse que Tom pensasse que era um grande negócio para ele. "O que você precisa?"

"Você precisa provar a si mesmo, para Sonserina. E você precisa confiar em mim."

"Ah?" Isso era interessante, Tom queria confiança (como isso aconteceria). "Como é que eu vou fazer isso?" Harry respondeu ao primeiro dos desejos de Tom.

"São tarefas bastante simples de serem concluídas, você pode fazer a segunda agora."

"Claro", Harry deu de ombros, e viu Tom puxar uma porra de cobra de seu bolso.

"Confie em mim, Adriano. Ela não vai matar a menos que eu queira." Ele assobiou suavemente para a cobra, para o choque de Harry. Certamente não era Nagini...

"Ela tem nome?" Harry arriscou, mesmo quando ele se aproximou ligeiramente da cama.

Tom sorriu para ele, embora fosse mais como se ele estivesse mostrando os dentes: "Lilith".

Como... doce? Harry achou que a pequena cobra parecia meio fofa, mas a maneira como Tom falou com ela parecia quase predatória.

Lilith, disse Tom em língua parelha, vá até Adriano, o menino.

"Você é um parsel, Tom?" Harry questionou, embora soubesse que era verdade. Ele também podia falar com cobras. Mas ele não tinha certeza se revelaria.

Harry não observou a cobra, na verdade, ele olhou diretamente para os olhos escuros e brilhantes de Tom. O menino tinha algum tipo de plano, uma iniciação talvez? Ele parecia satisfeito com algo, Harry estava reagindo como Tom havia planejado? Ele deixou a cobra fina e azul envolver seu pulso e só olhou para ela quando Lilith começou a enrolar sua boca em torno dele.

"Uh... Tom? Sua cobra está definitivamente tentando comer minha mão."

Mestre, ele tem gosto de você! Posso comê-lo?

Não, Lilith.

Enquanto isso, Harry escutou suas palavras e fingiu estar confuso com o assobio.

Apenas assuste-o, Lilith, mas nenhum dano permanente.

Harry começou, nenhum dano permanente? Tom estava tentando machucá-lo?

"Confie em mim, Adriano." Tom disse, desta vez em inglês: "Não se mova".

Uh, Morte? Vou morrer dessa cobra?

Não, mestre, você não pode morrer. A cobra não é venenosa e não está totalmente crescida. Você poderia apenas falar com ela, e dizer a ela para não prejudicá-lo?

Não quero que o Tom descubra.

Por que? Não há nenhum preconceito em torno de Parseltongue neste período.

Good night, darlingWhere stories live. Discover now