Capítulo 12

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Olá! Este capitulo é o anterior ao capítulo 13, desculpem mas pensava que tinha publicado e ainda estava em rascunho. Beijo. Boa leitura.

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Estou de volta a Los Angels. A terra onde eu nasci e provavelmente irei morrer.
O avião acabou de aterrar e eu sorrio com isso, finalmente estou aqui para te uma vida normal ou pelo menos tentar com que ela seja normal sem que ninguém se intrometa e estrague os meus planos para o futuro. Eu pareço uma pessoa normal e que apenas chegou das férias passadas na Austrália mas a verdade é que sinto completamente destruída por dentro não há um pedaço com o maximo de cinco centimetros inteiro. Está tudo por construir.

"Pronta?" Sophia sorri ao mau lado.

"Espero que nada corra mal desta vez." suspiro.

"E não vai meu anjo, vais ver." ela consola-me com as suas doces palavras.

"Taxi!" a voz de Sophia é completamente audível para que o motorista do táxi pare à nossa frente.

(...)

"Estás nervosa?" Soph olha-me quando paramos em frente à casa dos meus pais. Eu nego com a cabeça, eu só quero chegar ao pé deles e abraça-los.

Ambas avançamos até chegar à porta de entrada, eu pressiono o botão meio acinzentado e o famoso trim soa.

"Oh meu deus meu amor." a minha mãe abraça-me após abrir a porta e eu contributo. Tenho saudades deste carinho e aconchegamento que ela facilmente me consegue transmitir.

"Oh mano..." lágrimas aparecem nos olhos do meu irmão e eu rapidamente salto para o seu colo.

"Maninha, desculpa não te ter protegido o suficiente." ele soluça contra o meu pescoço.

"Já acabou, eu estou aqui. Shh..." tento acalma-lo.

"Será que posso abraçar a minha bebé." rio com a famosa alcunha que o meu pai costumava chamar. O meu pai ao menos hoje está em casa para me receber. "Finalmente!" ele abraça o meu pequeno corpo.

"Deves ser a..."

"Sophia." Soph completa a minha mãe, apresentando-se.

"Ela pode ficar a dormir cá hoje, só até antes de eu voltar ás aulas?" o meu pai rapidamente olha-me nos olhos.

"Tu não voltas a pôr lá os pés." o meu pai não exita em dizer.

"Mas pai.." tento.

"Acabou a conversa Ariel, não voltas para aquela escola enquanto, pelo menos, não apanharmos aquele filho da puta."

"A polícia está a tratar disso. É para isso que ela serve." elevo o meu tom de voz.

"Não me levantas a voz." o meu pai grita e eu estremeço.

"Chega pai." o meu irmão defende-me.

"Mas chega nada. Ela não volta para ali, não sai mais do país."

"Tu não mandas nela. Ela ja é maior de idade para fazer as suas decisões, não és tu nem eu que irá decidir isso." sinto-me mal por a Sophia estar a ouvir isto tudo.

"Cala-te." eu franzo a testa, o que se passa com ele? Bebeu ou quê?

"Não me mandas calar, aqui quem tem que baixar o volume és tu porque este tempo todo mal quiseste saber da tua filha que estava longe. Eu e o teu filho estivemos aqui em casa.sempre pronros a ajudar quem quisesse enquanto tu só 'andavas a trabalhar' como tu dizes e só chegavas de madrugada para dormir e no dia seguinte tudo se voltava a repetir." a minha mãe parece ter libertado tudo o que tivera entalado na garganta.

"Sabes que mais, estou farta desta merda." dito isto o meu pai sai de casa furioso.

"Desculpa por isto minha querida, mas tinha mesmo que dizer." a minha mãe desculpa-se e Soph sorri de forma compreensível. "Claro que ela pode ficar cá a dormir. O tempo que quiseres." ela acrescenta no fim.

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Returning into the Past || z.m [P. Sequel]Onde as histórias ganham vida. Descobre agora