𝓬𝓪𝓹𝓲𝓽𝓾𝓵𝓸 68

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- Já está assim, Lucien? - perguntou e seus dedos rolaram até meu pau seguindo sua extensão e depois dando voltas na ponta com o dedo anelar.

Ela o envolveu com sua mão e com movimentos de cima para baixo, começou a masturbá-lo. Suas unhas faziam questão de se arrastar na pele enquanto seus beijos subiam até minha orelha.

Estava à mercê dela e de mais ninguém eu ficaria.

De repente a mesma desceu a outra mão passando por minha barriga e indo até as minhas bolas que logo tratou de envolvê-las em concha, começou a massagear colocando um pouco de pressão.

- Caralho... - ofeguei.

- Relaxe, querido.

Senti ela sorrir contra minha mandíbula ao perceber minha reação e como estava me deixando.

Ela foi diminuindo os movimentos e em resposta levantei um pouco o quadril em direção a suas mãos, e percebi que Lua estava se divertindo com aquilo depois de rir baixo. Mas enquanto isso, eu estava com a respiração profunda e quase rachando a beira da banheira com as mãos.

Até que ela passou a ir mais rápido e intercalava massageando a cabeça com o dedão.

Eu me perguntava como ela aprendeu isso, mas depois de lembrar que ela e Vassa liam os mesmos conteúdos de livros obscenos, tive minha resposta.

Mas queria olhar para ela, ver o quanto seu olhar estava malicioso fazendo aquilo.

Entretanto, Lua parou sem mais nem menos quando estava quase me desfazendo em suas mãos e eu grunhi em resposta.

- Agora quero você dentro de mim. - ela sussurrava calmamente afastando meu cabelo para o outro lado. - Quero ver como ficam seus olhos quando está me preenchendo. - ela beijou meu pescoço que estava livre.

Aquelas palavras encheram meu peito como combustível. Com isso agi tão bruscamente que em um segundo estava devorando sua boca com urgência enquanto minhas mãos calejadas a aproximaram mais do meu corpo, tendo a mesma sentada em meu colo. Apertava a sua bunda com tanta força que ela gemeu contra a minha boca.

Aquele som fez meu pau latejar contra a sua barriga.

Eu necessitava dela de forma imensurável.

Lua envolveu seus braços em meu pescoço e se ergueu para que eu pudesse auxiliar na penetração. E lentamente, com ela fincando as suas unhas em meus ombros, desceu até a base.

Demoraria um tempo até que ela se acostumasse com aquilo e eu estava ciente.

Beijei sua clavícula e desci até seus seios retirando seus cabelos molhados por cima deles e logo os abocanhando, rodando a língua em volta do bico duro enquanto encarava sua pupila dilatando. Seus seios eram lindos, empinados e cheios, na qual cabiam perfeitamente em minhas mãos.

Então, aos poucos Lua foi cavalgando em cima de mim até pegar um ritmo frenético.

A água chegava a transbordar e molhar todo o chão do banheiro enquanto os gemidos faziam sinfonia no ambiente. O pôr do sol que passava pelas janelas, decorava seu rosto que estava em puro frenesi como uma obra de arte. Mais uma imagem que não sairia da minha mente, ficaria impregnado até a minha morte.

Lua passou a se arrastar contra mim, lhe dando também prazer e agarrou meus cabelos com força depois de morder meu lábio inferior.

Vê-la reagir assim me fez ficar surpreso pois nunca imaginei que ela... dessa forma.

- Você traz o pior de mim. - ela diz ofegante e sem nenhuma força na voz.

Eu sorri ao perceber que ela estava quase chegando ao clímax apenas quando ela contraiu as coxas, ela faz isso quando falta um segundo para desmanchar, reparei nisso ontem. Afastei seus cabelos do rosto e a aproximei de mim colocando nossas testas.

𝓒𝓸𝓻𝓽𝓮  𝓛𝓾𝓷𝓪𝓻  • acotarWhere stories live. Discover now