O ciclo se repete

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Ontem a noite foi bem divertida. Papai fez seu famoso spaghetti com o molho Castelli. Tomamos vinho e agora estou me arrumando de novo pra escola.

Tomei banho, escovei os dentes, coloquei minha roupa e fiz uma trança no meu cabelo. 

(Se não gostou imagine outra)

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(Se não gostou imagine outra)

Desci as escadas cantarolando e mamãe veio com algumas uvas na mão. Eu peguei uma e estava maravilhosa, como eu amo o dom da mamãe...

— Eu plantei suas rosas, filha. Mas deixei a melhor parte para você. - ela pisca e eu vou até a roseira. Eu toco na rosa e ela desbrocha.

– Como eu amo fazer isso... - eu disse baixinho. Tenho que admitir que às vezes gosto de ter esse dom.

— Vá querida, hora da aula. Quando você chegar, você vai me ajudar na plantação bene? - mamãe disse sorrindo

– Bene mama! - Peguei minha bicicleta e fui para a escola.

Quebra de Tempo

Cheguei na escola e o garoto que estava brigando com Robin veio pra cima de mim.

– E aí gatinha, porque você não passa lá em casa? Posso te ensinar umas coisas - ele disse rindo.

– Escuta bem o que eu vou dizer garoto: se você repetir essa sua fala escrota eu vou te surrar até você clamar Dío. - disse continuando o meu caminho mas ele me puxa e me derruba

– Ninguém fala assim comigo. - ele diz me dando um tapa. - você é só uma italiana suja que eu vou socar até ninguém aqui te reconhecer mais.

– Kiara! - Gwen gritou. - Seu covarde! Moose solta ela!

O primeiro soco doeu mas logo lembrei o que papai sempre me disse:

"Ser um Castelli é usar a força do seu oponente ao seu favor".

Sustentei minhas pernas fazendo uma espécie de alavanca pra tirar o garoto de cima de mim. Vamos iluminação, me ajuda com isso. Moose quis vir pra cima mas eu rolei fazendo ele socar o chão. Me aproveitei pra levantar.

– Nunca ataque uma Castelli pelas costas. - eu disse me preparando para socá-lo.

– Castelli - debochou - que sobrenome frouxo.

– Você vai ter ele estampado na sua cara, figlio de putana.

Ele vem pra cima de mim e eu desvio. Ele me deu um chute e eu dei um soco nele. Ele vem pra cima mas eu uso o impulso e a força dele para empurrá-lo para o poste onde ele fere a cabeça. Ele vem novamente e eu o chuto nas partes íntimas o derrubando de joelhos. Por fim, chego por trás e chuto suas costas e pelo crek acho que alguma coisa ele quebrou, acho que o fato de ele estar caído no chão e não se levantar comprova um pouco isso.

Quando eu vou pegar minha bolsa, a mão do merda veio em meu calcanhar e me derrubou.

– Você joga sujo - digo o chutando de novo, mas dessa vez uma pessoa interfere.- Arelliáno sai. Eu vou acabar com ele.

A Anja de Denver || Robin ArellanoOnde as histórias ganham vida. Descobre agora