Primeira vez 🔥
Ludmilla Oliveira .
Eu ja não aguentava de saudades dela, a amava intensamente, mesmo sabendo que todos os fatores eram contra.
Ludmilla: você tá maluca garota ?
Bruna: eu te amo!
Ludmilla : se o meu pai te pegar aqui você morre.
Bruna : morro feliz, pois ja te vi.
Ela escalou até minha janela com umas cordas, e eu a abraçei forte,e chorei em seus braços.
Bruna: linda!! Eu te amo como nunca amei ninguém.
Ludmilla: eu também te amo muito.
Bruna: já não sei viver sem esse teu sorriso, sem teu cheiro... Viver sem você não é viver.
Ludmila: sinto o mesmo te amo te amo.
Começamos a nos beijar, o beijo estava ficando cada vez mais quente, suas mãos apertavam meu corpo, seus lábios percorriam meu pescoço e eu ia ficando mais alucinada, ela me despiu, me colocou em seus braços e me levou até a cama, ficou admirando meu corpo nu, e eu olhava o dela também, corpo moreno com algumas tatuagens, começou a beijar cada parte do meu corpo.
Bruna: você não precisa fazer se não quiser.
Ludmila : isso é tudo o que quero.
Senti sua língua na minha boca, senti seus lábios passeando nos meus seios lentamente, descendo sobre minha barriga, eu já estava quase gritando , meu corpo já estava arrepiado, que mulher!
Tão carinhosa que eu sentia orgasmos só no seu toque ela me chupava com maestria e lentamente foi colocando seu pênis com movimentos lentos dentro de mim, eu ja estava explodindo de prazer, a adrenalina já me dominava, seus movimentos estavam ficando cada vez mais rápidos ...
Gozamos segurando as mãos uma da outra. Foi incrível.
Bruna: eu te amo.
Ludmilla: eu também amo você, mas você precisa ir...
Bruna: só mais cinco minutos, deixa eu ficar aqui abraçada com você.
Ludmila: ta bom , minha vida.
Acabamos dormindo....
Foi minha primeira vez,eu ainda era virgem, mas não senti dor porque ela foi muito carinhosa comigo.
Acordo com o barulho na porta do meu quarto.... Puts meu pai....
Bruna: ferrou, ferrou...
Ludmilla: e agora?
Era meu pai na porta, ele iria surtar se visse a Bruna, aí meu Deus que agonia...
Eu gelei, olhei para a Bruna e ficamos sem ação, não tinhamos como pular da janela, estávamos peladas...
Socorro...
Meu pai abriu a porta, ele tinha a chave...
Renato: mas o que significa isso Ludmilla?
Bruna: eu posso explicar senhor Renato!
Ludmilla: pai? Isso é geito de entrar?
Renato: sua vagabunda, vou te matar filha da puta.
Ludmilla: corre Bruna...
A Bruna saiu correndo com uma toalha amarrada no corpo, e meu pai me bateu muito..
Horas depois ele junto com a minha mãe, arrumaram minhas malas e me mandaram pra orlando, chorei muito e sofri novamente..
Estava distante da Bruna sem notícias, em Orlando encontro uma amiga, a Dayanne, ela conhecia minha história e me apoiou bastante.
Quatro meses em Orlando e nada de notícias.... Até que a Dayanne chega.
Day: amiga, amiga..
Ludmilla : fala Dayanne.
Day:olha essa foto da Bruna, está em um show... Mas esta com uma garota.
Ludmila: (chorooo...) ela já me esqueceu, minha vida acabou..
Day: não fala isso.
Eh a Bruna cantava nas noites e a mulherada caia em cima, agora era mc Bruninha. Eu estava distante .....
Um ano depois......
Eu tinha sofrido e chorado tudo que tinha, meus pais decidem voltar pro Brasil, afinal eles achavam que tudo tinha acabado ...
De volta ao Brasil, vou direto pra Nilópolis, quero vê-la cara a cara e falar umas boas verdades.
Chego na rua em que ela morava próxima ao portão dela, bato palmas, o pessoal que estava na entrada da rua me olham estranho....
Eu não ligo, só queria quebrar a cara da Bruna e a cara da vagabunda que estava com ela, por essa a Bruna não esperava.
Derepente ela abre a porta só de toalha, filha da puta! Pra variar estava aínda mais linda e gostosa, foco Ludmila foco ! Aff
Bruna: Ludmila? Meu amor.....
Ludmilla: Oi voltei... sua canalha filha da puta do caralho.
De lá saiu uma mulher, a dita mulher da foto, era uma morena linda, meu Deus vou infartar, afinal eu ainda amava a Bruna... (Choro...) ta doendo muito.
Mulher: oh Bruna quem é?....
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Te amarei até depois da morte ❤️
FanfictionO tempo funciona de forma diferente na vida após a morte,um dia a Ludmila e eu nos encontraríamos. Manter contato com os vivos, não é tão fácil, mas totalmente diferente e difícil. Não há desta vez, não tinha tanta certeza de que me manteria fort...