Depois de os seus seios estarem livres para mim, comecei a devorá-los. Enterrei a minha boca no direito enquanto que massageava o esquerdo. Sina ia gemendo à medida que eu alterava a velocidade com que a tocava. Distribuí uma trilha de beijos desde o meio dos seus seios até ao cós das suas calças, quando parei na barra olhei para a loira que assentiu com a cabeça. Com a sua permissão, despi-a completamente e pude parar para analisar o seu corpo. Afastei as suas pernas e vi a sua lubrificação brilhar nos lábios da sua intimidade. Sina corou quando me viu apreciar todo o seu corpo, ela é realmente muito bonita e fodidamente sexy.

- Posso? – perguntei mais uma vez para confirmar, Sina balançou a cabeça em afirmação e eu ajoelhei-me sobre o sofá de maneira a que a minha cara ficasse de frente para a sua intimidade.

Beijei a parte interna das suas coxas e com o meu dedo indicador rodeie os seus lábios externos, Sina assustou-se com o meu toque e afastou-se de mim. Voltei a puxá-la de encontro com a minha cara e, desta vez, distribui beijos pela sua intimidade. Levei o meu polegar até ao seu clitóris e pressionei o mesmo, ao mesmo tempo que levava a minha língua ao encontro dos seus pequenos lábios. Sina gemeu de prazer e isso foi um estímulo para a penetrar com dois dedos e passar a chupar um dos seus pontos mais sensíveis com a minha boca. Fiz isso diversas vezes, indo alterando o ritmo, até que a senti contrair-se debaixo de mim, ela tentou fechar as pernas e tive que usar a minha mão livre para a impedir. Aumentei a velocidade dos meus dedos dentro dela e quando senti que o seu orgasmo estava perto, retirei os meus dedos de dentro dela e coloquei a minha língua nesse lugar, novamente com o polegar pressionei e belisquei o seu clitóris até que Sina se desmanchou na minha boca, permitindo-me sentir o seu sabor.

- Bem? – perguntei apenas para confirmar de que ela não se tinha arrependido do que me tinha permitido fazer.

- Bem – Sina disse ainda com a respiração ofegante, a sua boca estava entreaberta e mantinha os olhos fechados. Esperei alguns segundos antes de me voltar a aproximar dela, fui de encontro ao seu pescoço e deixei algumas mordidelas e pequenos chupões espalhados pelo local, enquanto sentia o meu membro cada vez mais duro, coberto apenas pelas calças de fato de treino e pelos boxers que tinha vestido quando chegámos da nossa bela noite.

Pressionei a minha virilha contra a da loira e fui presenteado por um gemido rouco, que me fez repetir o gesto mais algumas vezes. Sina capturou os meus lábios com os seus e conduziu as nossas línguas numa harmonia selvagem. Senti as suas mãos trilharem até aos cós das minhas calças, e como já tinha feito anteriormente, ela tentou despi-las sem que nos separássemos. Com a minha mão livre, já que a outra agarrava com força a sua cintura, ajudei-a a retirar a peça de roupa que em instantes estava atirada no chão da suíte.

- Tens a certeza? – a minha voz saiu mais rouca do que esperava. Encarei os olhos de Sina onde havia um leve brilho estampado, eu não sabia o que aconteceria amanhã, mas neste momento o que eu mais queria era chegar ao fim.

- Nunca tive tanta certeza – a resposta saiu dos seus lábios inchados que rapidamente fui obrigado a beijar. Devorei a sua boca com a minha e deslizei as minhas mãos pelo seu corpo, dando uma atenção especial aos seus seios que ficaram rígidos com o meu toque – Por favor – ouvir Sina implorar foi como uma corrente elétrica que inundou o meu corpo.

- O que queres, Sina? – esfreguei a minha ereção contra a sua intimidade molhada.

- Quero-te a ti – Sina gemeu.

- Assim? – voltei a investir contra ela ainda com os boxers vestidos.

- Fode-me, Urrea – o meu apelido saiu dos seus lábios e as suas mãos foram até à minha única peça de roupa, senti as suas mãos puxarem a peça para baixo. Retirei os meus boxers e completamente nu voltei a deitar-me sobre ela, as nossas intimidades tocaram-se e um gemido rouco escapou-me dos lábios quando senti a lubrificação natural da Sina, em mim.

- Preservativo – lembrei-me e levantei-me do sofá, andei até à minha carteira pousada sobre a pequena bancada da cozinha e retirei um dos pacotes que tinha dentro da mesma, proteção nunca era de mais.

Voltei até à loira que ainda estava deitada no sofá e sentei-me no mesmo, agarrei uma das suas mãos e ajudei-a a sentar-se sobre o meu colo. Sina pegou na base do meu pénis e segurou-o antes de o colocar na entrada da sua vagina, ela gemeu ao sentir a minha invasão. A loira desceu devagar e quando já me encontrava completamente dentro dela, esperou uns segundos para começar a movimentar-se e ganhar ritmo.

As minhas mãos ficaram repousadas nas suas nádegas e ajudava-a com os movimentos, ao mesmo tempo que apreciava os seus seios que subiam e desciam conforme os seus movimentos sobre mim. Os únicos sons que se ouviam na divisão era a colisão dos nossos corpos e as nossas respirações descompensadas.

- Deinert – gemi quando senti a sua vagina apertar-me, aquela era das melhores sensações que já tinha experimentado durante o sexo – Faz outra vez – implorei e Sina repetiu o movimento.

- Está perto – ela anunciou. Retirei a loira do meu colo e deitei-a sobre o sofá. Deitei-me sobre ela e abri as suas pernas para que me pudesse receber. Penetrei-a com força e o seu gemido rouco invadiu o ambiente. Capturei os seus lábios e beijei-a enquanto continuava a investir dentro dela. Levei-a o meu polegar até ao seu clitóris e fiz pequenos movimentos circulares – Noah!

- Deixa vir – pressionei a minha pélvis mais contra a dela, ao mesmo tempo que apertei o seu ponto sensível entre os meus dedos. Senti uma pressão invadir a minha coluna e sabia que estava perto também. Sina ergueu as costas e um gemido escapou-lhe dos lábios quando atingiu o seu clímax, fiz mais algumas investidas e atingi o meu pico de prazer enquanto gemia o nome da loira.

Depois das nossas respirações estarem reguladas, eu levantei-me do sofá e fui até à casa de banho, retirei o preservativo e tomei um duche rápido. Quando voltei à sala, Sina já não estava deitada no sofá e as suas roupas que antes estavam espalhadas pela divisão também tinham desaparecido. Olhei em volta e vi que a porta do seu quarto estava fechada, quis entrar, mas quando me aproximei percebi os soluços da loira inundavam o espaço. Dei alguns passos para trás, algo dentro de mim se apertou quando outro soluço escapou dela, foi só neste momento que percebi que tínhamos cometido um erro, eu tinha cometido o erro de alimentar ainda mais um sentimento dentro de Sina que infelizmente eu nunca seria capaz de partilhar com ela. 


E a partir de agora é que a história vai iniciar-se!

Baby Hidalgo it's a boy 💙

Noah Urrea no Brasil é sinal de stories diferentes todos os dias. A vibe dele é tão 🥺


Ate breve
XOXO ❤

The Secretary - NOARTWhere stories live. Discover now