Capítulo 11

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Um ano antes do casamento

Me sentei em minha mesa sem forças para nada, meus óculos escuros não deixavam que minhas olheiras aparecessem. Ele me traiu de novo, mesmo depois de eu
finalmente ceder e lhe dar uma chance e ainda teve a ousadia de me dizer que eu não sou suficiente. Que sou sem graça.

         Você não é suficiente.
         Eu tinha que dormir com alguém, eu sou homem Laura, tente entender.
        Você é fofa e às vezes tão sem graça que me deixa entediado.

Eu me arrependia muito de não ter escutado meus amigos, principalmente Ailla, que me avisou tantas vezes e eu fingir estar surda. Tola mais uma vez.

Eu sou realmente uma tola.

A porta do meu chefe se abriu e ele chamou meu nome.

— Nada de café para a Ana hoje —  Fiquei surpresa quando ele falou de sua namorada. Bem, era o que todas as revistas e sites de fofocas estavam comentando. Ana Rivera iria produzir a festa de aniversário da empresa depois de ser demitida da agência stars, havia uma filial em São Paulo e Ana havia conseguido se transferir para Nova York mas não durou muito tempo aqui, e ela entrando para a agência Allure me deixava feliz por finalmente conhecê-la.

— Laura! —  Ana gritou meu nome, ela saindo de dentro do escritório vindo até mim. — Faça o que for, mas não faça isso! —  Ela falou rápido demais seu olhar furioso direcionado ao Nate que mantinha um sorriso vitorioso.

— Desculpe, senhorita — Sai de fininho antes que eu me meta em uma briga que não é minha. Retirei meus óculos escuros e troquei pelos o de grau tentando fugir rapidamente do meu setor mas só rodei ao redor da minha mesa quando ela correu atrás de mim.

— Laura — Ela foi pega pela cintura pelo o Nate s acabei rindo.

— Faça o que eu disse Laura — Nate falou para mim. Assenti. E ainda ganhei um "traidora" vindo da Ana. Eu me sentei em minha cadeira ainda rindo quando os dois entraram no escritório.

— Não gosto dela — Marie fala para mim. Meus sorriso some.

— Eu adorei ela — Digo. Ela dá de ombros e se senta em minha mesa, o que faço questão de expulsar com uma caneta.

— Ela é tão sei lá. Sabe, menina filhinha de papai.

— Eu não notei isso. Pra falar a verdade, eu achei ela muito simpática — Marie desistiu de conversar comigo sabendo que eu ainda falaria bem da Rivera e saiu em direção a sua mesa. Ailla veio até mim com uma pilha de pastas na mão.

— As vezes eu odeio ser publicitária, sabe?

— Não, eu não sei — Falei rindo da sua cara.

— Quem está com o Nate em sua sala?

Um acaso do destino Onde as histórias ganham vida. Descobre agora