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Lua🌙

Eu tava me sentindo em paz, sempre deveria ter sido daquela forma. As vezes não é nem nada demais, é só a falta de dialógo que estraga tudo.

Brigar todo casal briga, mas o importante é saber resolver da maneira correta, e isso a gente sinceramente não tava conseguindo.

Era a primeira vez e eu não queria que fosse a última.

Coringa: Ó queria estragar o momento falando essas paradas não, mas eu tô mó afim..-olhei para ele.-De ficar sozinho contigo.

Lua: Qual é a dificuldade? -ele sorriu.

Me desencostei dele levantando e parei na frente do mesmo que me olhou de cima a baixo logo em seguida levantando. Olhei na direção da Tainá que ainda estava super empolgada no papinho com o carinha, e quando ela olhou fiz um sinal e ela concordou sorrindo.

Ele virou as costas ajeitando alguma coisa que parecia ser uma arma e depois se virou novamente para mim, estendendo a mão.

Coringa: Nós é o casal mais lindo do Rio de Janeiro.-segurei a mão dele.-O mais complicado também, mas se não rolar essa complicação não tem graça.

Lua: Ah, tem sim. Nem vem com a conversa de que isso tudo foi provação do nosso amor, imagina aí um amor tranquilo?

Coringa: Romance demais, tem que ter a emoção do amor e ódio pela pessoa.-sorriu.

Eu discordava um pouco do que ele tinha falado, mas também não quis rebater. Tava bom demais, e eu sabia que qualquer coisinha boba poderia estragar.

No caminho ele foi dividido entre me abraçar e segurar a minha mão, uma hora soltava e na outra pegava me puxando pra ele. Cheguei a perguntar se ele queria ficar por ali ao invés de ir pra casa e ele recusou falando que queria ficar comigo, mesmo depois de eu ter falado que ficaria com ele.

Ele respondeu que ali não era ambiente agradável para o filho dele ficar, sendo que eu falei e ele sabia que eu não ia beber.

Tava falando uns papinhos nada a ver, e eu fingindo entender já sabendo que ele não tava muito bem.

Coringa: Perdi a chave da casa.-enfiou a mão no bolso mais uma vez.-Na real eu acho que ficou com Lucas. Olha aqui no meu bolso, namoral.-olhou para mim e eu me aproximei enfiando a mão no bolso da frente dele.-Agora vai um pouquinho pro lado e sente.

Lua: Cara, você é muito cínico safado.-ele riu e eu puxei a mão.

Coringa: Cê gosta que eu sei.-cruzei os braços e ele suspendeu as mãos em rendimento logo em seguida pegando a chave.

Se inclinou tentando abrir e derrubou no chão umas duas vezes, na terceira tentativa eu peguei da mão dele e abri em menos de um minuto.

Ele sorriu entrando e eu entrei logo em seguida fechando a porta.

Lua: Você bebeu, né? -ele negou tirando a arma da cintura, colocando em cima da estante.-E por que tá assim?

Coringa: Adivinha?

Lua: Hum.-ele se aproximou me abraçando.

Coringa: Eu tô bem, Luazinha.

Lua: De verdade? -ele concordou olhando para mim e eu fiquei na ponta do pé querendo alcançar a boca dele.

Ele se inclinou um pouquinho me beijando e eu passei meu braços em volta do pescoço dele que me deu como resposta uma apertada na minha bunda.

Fui empurrando ele devagar e ele foi indo na minha onda, tentando passar pelos movéis sem se bater. Quando abriu a porta do quarto voltando a me beijar, empurrei ele mais uma vez que acabou se batendo fortíssimo no guarda-roupa.

Ele riu se afastando e eu acendi a luz vendo ele indo sentar na cama.

Coringa: Me jogou com força hein, amor.

Lua: Não, foi você que se bateu com força.-ele deitou.-Tá doendo? -concordou.

Coringa: Quebrou o clima.

Lua: Não tem problema, a gente pode ficar aqui, deitados olhando um pra carinha linda do outro. -ele sorriu e eu apaguei a luz indo deitar do lado dele.

Coringa: Tua aliança tá aqui?

Lua: Uhum, eu vou colocar agora.-sentei tirando a jaqueta e enfiei a mão no bolso pegando a aliança.-Pouco tempo e meu dedo já tava sentindo falta.

Coringa: Depois eu coloco a minha, jaé?

Lua: Você que sabe, Diogo.

Coringa: É sério.-deitei novamente do lado dele.-Não gosto quando me chama assim, prefiro quando me chama com carinho.-se virou para mim.

Lua: Tá certo então.

Coringa: Acho que a dor tá passando.-colocou a mão em cima do meu peito.

Ele apertou devagar descendo a mão e parou na minha coxa, tentei me virar pra beijar e ele negou falando que era pra eu continuar daquela forma.

Abri as pernas devagar e ele deslizou a mão subindo até chegar na minha calcinha. Suspendi um pouco do vestido e logo em seguida ele puxou a minha calcinha.

Passou a mão devagar começando com movimentos leves e foi intensificando quando eu fui respondendo. Se aproximou beijando a minha boca e eu segurei a mão dele que sorriu.

Lua: Sem joguinhos.

Ele concordou tirando a mão e eu me ajeitei querendo subir em cima dele que antes tirou a roupa e pegou uma camisinha na cômoda que tinha ali do lado.

Colocou meio apressado e logo em seguida eu subi em cima tirando o resto da minha roupa, me inclinei beijando ele que no mesmo momento passou o pau na minha entrada encaixando devagar.

Fui me mexendo com movimentos leves e logo em seguida com a ajuda dele a intensidade foi aumentando. Apoiei as mãos no peito dele e fui subindo e descendo devagar conforme o meu fogo naquele momento.

Ele gemeu apertando a minha bunda e trocou de posição devagar me colocando por baixo, tava gostosinho até o celular dele começar tocar sem parar.

Ele deu um beijo na minha testa falando que ia atender e eu concordei vendo ele levantar e pegar o celular no bolso da calça.

Me cobri com o lençol enquanto ele abriu o guarda-roupa pegando uma toalha e logo em seguida saiu do quarto indo atender a chamada.

Demorou uns cinco minutos e logo depois voltou acendendo a luz e deitando do meu lado, perguntei o que era e ele respondeu que era coisa dele.

Por tanto eu fiquei quieta e ele me abraçou forte com a respiração mais pesada do que antes.

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Tenho boas notícias, TALVEZ essa história ganhe uma segunda temporada pelo fato de que surgiu novas ideias na minha cabeça que eu ainda tô pensando muito em colocar em prática.

Mas enfim..Alguém de bom coração e super atenta, lembra a última vez que o irmão do Coringa foi lembrado?

No MorroOnde as histórias ganham vida. Descobre agora