- Fanfiction de Piratas das Caraíbas -
Já na infância, Eleonor Wright tinha um grande interesse pelo oceano, sem dúvida influenciado pelo seu pai, ele mesmo marinheiro.
Inevitavelmente seu sonho sempre foi de navegar pelas vastas ondas do mar e as...
- Bem-vinda às Caraíbas, love. – Diz Jack, levantando as garrafas e entregando uma à ruiva, afastando-se.
Vendo que o pirata não iria ouvir nada, Elizabeth aproxima-se de Eleonor com um plano na cabeça.
- Eleonor, preciso que distraias o Jack! – Sussurra agarrando o braço da mulher.
- Swann, que isto fique bem claro, eu não gosto de ti e só vim nesta maluquice por causa do Will, então se queres fazer alguma coisa, fá-lo sozinha! – Exclama enervada, retirando seu braço rispidamente e indo passear pela ilha, enquanto bebe.
Elizabeth fica paralisada, chocada com a violência das palavras de Eleonor.
Jack, que tinha visto a cena de longe, aproxima-se da loira, curioso.
- O que fizeste para ela sair daqui prestes a matar alguém? – Pergunta bebendo rum, enquanto olha para a ruiva ao longe.
- Eu?! – Pergunta ofendida. – Não era a mim em quem ela batia uns minutos atrás! – Defende-se, cruzando os braços, enquanto o pirata encolhe os ombros. – Deveria ir falar com ela?
- Claro, se quiseres levar com aquela garrafa na cara, vai. – Diz descontraído.
- Então vai tu! Ela parece gostar de ti.
- A Eleonor tolera-me. – Exclama virando-se para Elizabeth. – Se há uma coisa que aprendi sobre ela, é deixá-la sozinha nestes momentos, vai acalmar-se sozinha.
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Do outro lado da ilha, Eleonor andava raivosamente, enquanto pisava a areia, antes de se aproximar do mar e chutá-lo, dando um grito de pura raiva.
- Vês? Salvei-te a vida. – Ironiza Jack, quando Elizabeth se assusta com o grito.
- Maldita Elizabeth, maldito Sparrow, maldito Will! – Exclama enervada, deixando-se cair na areia sentada, dando um gole da bebida. – Malditos piratas. – Diz mais baixo, enterrando a garrafa na areia e apoiando os braços nos joelhos, encanto encara o oceano.
Pega num bocado de areia e deixa-a escorregar por sua mão, repetindo o processo, vendo que a acalmava.
Em seguida, processa todos os acontecimentos passados. Sem a adrenalina em seu corpo, Eleonor começa a sentir todas as emoções que reprimia.
