"Apenas mais uma vez."

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 Hoje, iremos contar a história de um caótico psicopata, sem muita noção do que já fez em sua própria vida provavelmente ele tinha, mas não deu ouvidos aos próprios pensamentos de se controlar. Partir deste ponto, estaremos vendo a visão da história de Vincente, apenas um jovem de 25 anos que morreu por conta de suas acções. Sua aparência? era bem simples, como se fosse um garoto de faculdade que você vê normalmente, cabelos pretos, olhos azuis, uma pele pálida, roupas simples, uma jaqueta e calça de couro; Sua descrição seria essa, algo bem simples.

>Vincente inicia. Narrador finalizado
 
 Eu abriria meus próprios olhos lentamente.. e com uma moeda na boca, eu a retiro de meus lábios; Era tão bonita e reluzente, um dourado tão lindo; Então com uma virada de rosto se levantando em conjunto eu via uma criatura, era estranha com um manto negro, não parecia ter uma face fixa, ele estaria no barco; Parecia me esperar por algum motivo, não sabendo eu a continuava encarar, ambos neste ambiente pareciam incomodadas.
 Em seguinte eu entregaria a moeda a suposta criatura que me encarava, com uma voz morta e fria ele me dava uma resposta simples: 
 - Entre. 
 Nas ordens eu ia direto ao barco, ele parecia ser frio e morto, daria para ver as suas mãos e braços esqueléticos, tentaria ver algo por dentro do capuz mas com um frio na barriga eu volto a posição inicial que eu estava.
 Após um silêncio medíocre, continuava a encarar ele sem muitas respostas em mim mesmo; aquele ar frio, aquele mar.. Não conseguia nem se ver o mesmo reflexo, era estranho... um ambiente que você se sentiria.. morto.

Todo aquele silêncio.. estava me matando, como se fosse algo inconveniente... Com algumas palavras bem cautelosas, eu falava: 
 - Gostaria de saber o por que eu estou aqui?
 Mesmo eu nem sabendo aonde eu estava, Apenas sentia uma vontade de contar algo, como se fosse... um sentimento de fazer, cumprir algo ou apenas um dos meus desejos de passagem.
Em seguinte vinha aquela voz fria e morta pelos meus ouvidos, ela ecoava de tão estranha forma que era: 
 - Fique à vontade. - Com uma leve pausa continuava : - A viagem será longa.
 Uma pequena pausa de silêncio ficava, então tudo começava. Meu palavreado era médio, nem de alta classe e nem de baixa. Essa história se iniciaria assim:
 Era uma sexta, meu primeiro dia de aula na faculdade de medicina, eu pretendia estudar para ser um pediatra, gosto de crianças, são pequenas e fracas.. engraçadas, sorridentes, sempre cheias de sonhos. Tirando isso,como eu disse era meu primeiro dia, me vinha a cabeça que tudo iria dar certo mas como todo jovem de vinte anos tem na mente.. garotas. Eu queria uma não importasse o que, era tudo que eu queria, uma bonita, com peitos enormes! Porque todo garoto gostaria de uma dessas, com um corpão! Mas... essa não era minha situação, tinha várias meninas bonitas, de vários tipos de corpos, eu pensava que iria dar tudo certo...
Era mentira, bem horrível, mas era, ridícula, sem gosto e isso nunca aconteceria, nunca mesmo.
  Logo eu estaria fazendo as minhas coisas, se mudando, colocando no lugar tudo que eu desejaria estar. Felizmente eram quartos separados, um para cada um; Assim eu teria minha privacidade e lazer. Apenas eu! eu e eu novamente. 
 Era uma mudança difícil, mas nem tanto.. eu tinha saído de casa fazia um longo tempo já, era tão bom em casa.. aquele cheiro quente de bolo saindo da cozinha e indo até ao meu quarto; Tirando essa mentira horrível que eu acabei de contar, em casa era um inferno, meus irmãos vivam brigando com minha mãe e eu apenas ficava olhando, além disso o que diabos um garoto de 10 anos poderia fazer em uma briga de uma adulta de 39 e dois irmãos de 19? É, uma ótima pergunta para o Enem..
 Sem mais exeções, apenas seguia minha vida simples, eram aulas apenas, os professores não eram de primário e iria fazer você ir lá na frente se apresentar. Isso é algo bem óbvio.. Era apenas meio período de aula, não era nada preocupante... Até a terceira semana de aula, quase fazendo um mês que eu estava e... DECIDIRAM COLOCAR EM DUPLAS OS QUARTOS, UAU! TINHA QUE SER! CLARAMENTE EU ESTAVA... Nervoso, era horrível, eu não tinha me comunicado até agora com ninguém naquela faculdade sem ser os professores. Os alunos todos tinham um grupinho, os inteligentes, os fortões do ensino médio ainda nessa fase huh.. e claro todos os populares. Em nenhum momento eu me encaixei em algum desses, eu só estava ali por estar, era o que dava a impressão. 
 O motivo bem claro de terem feito aquilo era.. "não tinha mais vagas para mais alunos da faculdade!", sinceramente, nem o nome da faculdade eu lembro mais. Mas continuando com essa vida medíocre que eu tinha.
 Meu colega de quarto se chamava Howard, alguém bem simples, mas eu sentia ódio dele. Porquê? você se pergunta.. é algo fácil de dizer.. Ele era irritante, tudo que ele falava era sobre a vida perfeita que ele tinha fora da faculdade com seus amigos irritantes, tudo nele era irritante, ridículo ele era; não acredito que alguém como ele existia e pessoas assim ainda existem né..
 Até um dia eu me irritar com aquilo tudo, já era o quarto bimestre, tudo estava quase acabando.. meu primeiro ano de faculdade. Me deu uma vontade de.. acabar com a vida daquele merda, inútil e irritante. 
Depois de 1 ano de faculdade comigo sofrendo aquela desgraça que ele era,sempre chegando tarde, me irritando, provocando e achando motivos para brigar.. eu estava esgotado..
 Aquilo era o final da picada. Eram exactamente 2 da manhã em ponto, com uma faca na mão o esperando.. ele chegava e com sua fala, voz baixa e reduzindo aos poucos.
 - Ah bom dia Vincent! acabei de chegar de uma fest-
 Antes dele mesmo terminar de falar, dava um pulo em cima dele o fazendo cair, ficando por cima logo eu tentava o esfaquear, as duas mãos do tal estaria por cima, a faca atravessava e acabava com o resto de vida que o garoto tinha pela frente. Eu não me sentia arrependido ou algo do tipo..  foi simplesmente incrível, eu nunca senti uma sensação tão boa e reluzente... era tão bom, isso ecoava sobre meu coração cada vez batendo mais forte, e mais.. e cada vez batia mais forte com uma respiração ofegante parecia que eu tinha corrido uma maratona inteira.. aquela sensação sem medo algum de alguém me pegar naquele exacto momento.  
 O tapete ficando avermelhado, meu rosto cheio de sangue, as mãos.. e o rosto daquele demente e hipócrita 
 Com minha sanidade mental voltando aos poucos, eu pegaria meu celular naquele instante, não poderia ligar para a polícia ou muito menos para qualquer um, dando um respiro bem fundo, eu dizia para mim mesmo: "Não se preocupe! você já viu séries de todos os tipos! E filmes também!!.." Nessa situação era tudo que eu podia fazer para me preocupar, além disso sujou todo o tapete, como eu iria limpar sem deixar nenhuma pista? Era o que ecoava pela minha cabeça, eu estava tendo um problema sério entre minha mente e eu mesmo.. como sempre. Eu não precisava de ajuda, apenas pense Vincente! pense...  Uma ideia logo floresceu na minha cabeça, tem uma fornalha gigante atrás da faculdade e esse horário não tem seguranças, inspectores e nem alunos vagando por aí! M-a-r-a-v-i-l-h-o-s-o, simplesmente lindo, minha cabeça era inteligente.
 Eu o enrolava no tapete com a faca em conjunto, todos os pertences dele dentro do tapete, como se ele tivesse ido embora, era menos de 90 metros longe aproximadamente. Não seria uma tarefa fácil.
 Com a maior cautela que um ser poderia ter, eu andava na ponta do pé segurando aquele tapete no colo, como se fosse um recém-nascido..
 Após uns dezessete minutos andando eu finalmente alcançava a minha tal missão! Ligando a fornalha fazia um barulho alto, mas não de acordar alguém, até mesmo alguém com sono leve. Sem hesitação, eu o jogava lá dentro, vendo o queimar sem agonia alguma.  
 Olhando para minhas mãos cheias de sangue, espalmava meu rosto algumas vezes e voltava ao quarto, começava a me limpar levemente, sem nenhum pensamento a mente, mas um viria rapidamente: "Ah é.. Agora tem a namorada dele livre, mas ela é mais irritante do que ele.. hmmm? acho que seria um novo divertimento." 
 Já limpo roupas jogadas no lixo, claro limpas, mas mesmo assim com uma luz especial azul daria para ver, e eu não sou nenhum imbecil.
 Com a mente livre e vazia eu me deitava... além disso não tinham câmeras! Apenas felicidade agora, vazio e dispensado de problemas de sono.
  Um tempo se passou, eu estava no segundo ano de faculdade.
 Entediado nas aulas do senhor Thorns, ele era um bocó que falava do seu divórcio e reclamava da ex-esposa que o traiu... mas ele a traia também então não tinha papo com aquele velho desgraçado, talvez meu segundo alvo? talvez.
 Após as aulas, eu iria até ele puxando uma conversa com ele, uma conversa leve sobre divórcio apoiando suas ideias socialistas e democráticas dando moral para ele. Após umas semanas repetindo essas ideias, eu disse para ele ir jantar no meu dormitório com confiança o suficiente já em minhas mãos, eu prosseguia com meu momento de mais prazer, ver alguém morto ou chorando.
 Alguns meses atrás eu tinha comprado um tipo de droga, não me lembro qual mas mataria no exacto momento que fosse injectada no corpo do usuário. Com o jantar servido, um aromatizante que eu comprei na Internet para ter um cheiro enorme e incrível de curry, nunca cozinhei tão bem mas.. valeu a intenção. 
 Com a primeira abocanhada  ele ficava todo feliz, com poucos momentos começava a cuspir sangue para todos os lados me olhando como se eu tivesse feito algo errado, como: " O que você fez!? seu bastardo desgraçado!" 
 Ah droga! tinha manchado toda minha toalha.. fiquei um pouco triste com isso, com um tapete que eu tinha o enrolei no tapete, e andando com aquilo no colo discretamente, o colocava no porta-mala do carro do Sr. Thorns dirigindo até a casa dele, preparando um suicídio falso.
 Com a consciência limpa, eu começava a limpar, jogando a tal droga fora, o aromatizante, tirando minha toalha novinha.. e colocava tudo no lugar. 
 Alguns meses se passaram, era meu aniversário, a maioria da faculdade sabia mas eu não desejava que ninguém soubesse. 
 Odiava aniversários, eram inúteis, mas talvez na festa que fizessem para mim eu poderia criar um alvo novo.. ou apenas ter alguns distúrbios mentais e pensar em mortes de pessoas desagradáveis. Bem nesta festa tinha a ex-namorada do irritante do Howard. Ela deu em cima de mim pelo menos oito vezes só em uma noite, eu estava irritado com aquela merda de festa, todos chapados de tanto beber, apenas eu e ela estávamos sóbrios , ela tentou me beijar uma vez e eu empurrei ela, falando uma frase tanto quanto fria: 
 -" Desculpe-me mas, me recuso a encostar meus lábios no seu ou pior a minha saliva na sua, senhorita Rihanna." 
 Ela olhava para mim meio chocada e respondia: 
 - Só por que sou ex do Howard?! como assim? 
 Com frieza e cautela, eu respirava fundo dizendo levemente: 
 - Você me irrita que nem ele. 
Abrindo a porta que estava atrás dela, eu a jogava levemente no chão começando a enforca-lá, ela batia a mão com força no chão, logo em seguida terminando meu serviço eu a escondia debaixo da cama, de madrugada eu iria tirar.
 Com a festa acabando eu limpava as coisas, lembrando do corpo estirado debaixo de minha cama, eram 4 da manhã, daqui uma hora os inspectores iriam chegar. Dava um profundo suspiro e eu levaria ela até a tal fornalha, passando meus dedos da mão esquerda nos olhos com um sono miseravelmente incrível.   
 Olhava terminando de queimar e voltava ao meu dormitório eram 4:41 da manhã, eu e eu mesmo pensando com meus botões: " Certo. fiz vinte e um anos  e até agora nada de chamarem a polícia, empolgante." 
 Indo para aula com uma cara de acabado, continuava a viver como se nada na minha vida estivesse acontecendo.. claro acreditei que a polícia viria quando eu matei o Sr.Thorns investigar, mas aparentemente cagaram e andaram para a faculdade que ele dava aula, eu li numa matéria que teve sobre, mas o desaparecimento da Rihanna logo ficou famoso, eu dizia:" Ela deve ter se preocupado com o namorado ou algo assim.." 
 Claro que eu tinha forjado mensagens no celular de todos.. mas ainda era suspeito, a namorada e o namorado terem desaparecidos, paro para pensar que foi um ato a força e uma jogada bem merda que eu fiz para ter meu prazer de matar alguém.
 A polícia após uma semana começou a investigar, nenhum vestígio e é claro que eu sei mentir bem! se não eu já teria morrido com meus dez anos na  casa da minha mãe. 
 Com os polícias me interrogando eu respondia cautelosamente, com delicadeza, fingia me importar com ela.
 Bem, nenhum suspeito foi interligado, então assumiram o caso teria  saído da escola de noite, pediram para instalar câmeras nos portões principais, logo eu comecei a pensar: " Merda, merda e merda." Como irei cometer meus atos de prazer agora?! 
 Tentando me sossegar com isso eu ficava inquieto todos os dias pensando e pensando com meus leves botões. 
 Meses se passaram, logo meu aniversario novamente, 23 anos hum! parabéns para mim, aguentar um ano sem fazer nada foi um ato difícil e pavoroso, pelo menos para mim ( lol ww! ) 
 Mas sabe um alvo fácil, o menino do lado do meu dormitório ele tem vinte e cinco em compensação ele é um estúpido inocente, claro digo inocente de não saber se defender ou até mesmo conversar com alguém sem tremer a voz.. Um detalhe importantíssimo preciso lembrar os horários que o amigo dele saí do dormitório de noite claro, ele sempre saí de noite para ver a namorada, já vi na sala de segurança enquanto eu estava colocando o Sr. Thorns no próprio porta-malas dele.
 Bem se acomodar perto dele não era fácil, parecia que ele sentia quem eu era de verdade, até um dia eu o ajudar com a prova de Química e Física, ele decidiu ser meu amigo, esse interesseiro falso.
 Partindo desse ponto eu esperei 6 MESES para poder fazer algo com aquele arrogante e interesseiro só me usava para estudar então o convidei para meu dormitório e falei que o ensinaria sobre o segundo vestibular que teria neste ano para ele passar sem nenhuma preocupação.
 Com ele já aqui eu falava delicadamente para não levantar suspeitas algumas, essas palavras leves saíram dos meus lábios: 
 - Você toma algo Henry? 
 Ele respondia arrogantemente: 
- Não tomo nada, vamos logo começar seu boca de telha. 
 Irritado, eu pegaria a faca sem hesitação e jogava na cabeça dele a abrindo e saindo sangue sem parar, com isso minhas falas prosseguiam: 
 - Bem na mosca! haha.. minha mira melhorou, talvez meus irmãos apreciariam isso, se eles não estivessem mortos ou talvez não tivessem pisado na bola com a mamãe. Mamãe?.. por que a chamei assim, ela nem gosta de mim mesmo.
Continuando irritado com minha própria fala, eu seguiria meu plano fazendo como se o amigo dele tivesse o matado. Na maior das hipóteses era a melhor ideia que eu tive já que espalharam câmeras para todo lado, mas a faca já estava com a digitais do amigo dele, então seria fácil como açúcar e mamão.
 Com os preparativos prontos eu saia discretamente até meu dormitório sem nenhum pensamento na cabeça, apenas satisfação. 
 Após uns dias o amigo dele descobriu, ele fez um show inúmero até me acusou, mas todos os olhares eram de humilhação a ele, como se ele tivesse feito algo, claro para mim, ele que fez! ( lol ww! ). 
 A polícia começou a interrogar todos, até mesmo os professores, parentes, amigos próximos ou pessoas que trocaram apenas 3 palavras com ele, além disso a faculdade não era de aparecer tantos casos de desaparecimentos ou mortes em si. Tirando isso de lado, chegou minha vez de ser interrogado! não esperava por isso mas foram direto ao ponto falando que a última vez visto foi ele indo para meu dormitório e voltando, perguntaram sobre nossas conversas e o que fizeram, até viram o celular e as gravações, eu formei uma claro, não sou qualquer otário, idiota 
 Com minhas palavras suaves e delicadas, eu os respondia com calma, como se estivesse preocupado com meu suposto amigo ou colega de estudos, como preferir utilizar: 
- Ele me disse que o amigo dele estaria estranho.. mas eu não esperava que era este nível de estranheza! só o conheço por longe, era um garoto que saia muito o amigo de Henry, sempre faço exercícios matinais então achei estranho.. e fui atrás por que Henry geralmente vai junto a mim.. então ele começou a me acusar como se eu tivesse  feito algo ou cometido um crime, eu me senti tão injustiçado.   -  Com lágrimas falsas eu começava a chorar como se tivesse perdido alguém realmente importante - Só ele se preocupava comigo! ele era o único.. e esse!- esse... fez algo tão ingrato contra o Henry e queria me culpar! - Chorando rios e rios de lágrimas eu ria por dentro. 
 Depois de toda a interrogação eles prenderam o "buddy" do Henry foi preso. Eventualmente fui até comer fora comemorando! acho que se eu pudesse soltar fogos, eu teria. Tirando o fato dos 27 alunos na minha sala, sem contar eu, o preso lá e o Henry, todos foram bater na minha porta dando presentes ou algo para me sentir melhor tipo BLEH! era bem escroto já que ninguém ligava pro cara mesmo sabe? Bem arrumando meu palavreado e continuando com isto, está se divertindo.. Arrais? 
 Caronte o olhava com cautela não deixando muito exposto sua expressão. Respondia com um tom frio e calmo: 
 - Continue.  - Uma parada calma - Ainda temos muito para aguentar 
 Vincente tossia levemente arrumando seu colarinho devagar, limpando sua garganta ele continuava: 
 Bem... vamos pular um pouco, meus assassinatos em massa saíram apenas da faculdade, já estava acabando de qualquer maneira ou eu iria sair e tanto faz, eu tinha 24. Resumindo brevemente, eu tinha matado até um cachorro para ter noção do quanto problemático eu era! ( lol ww nem percebi ) 
 Com aquilo, eu ia fazer 25 no dia seguinte e bem, eu cometi um erro, esqueci de enterrar a faca , a policia descobriu, eu tinha matado uma garota de 17 anos sem hesitação alguma..
 Eh, bem.. me deram pena de morte e eu não tinha ninguém para pagar, eu acho que.. meus últimos momentos foram apenas aceitação. Realmente acho que foi apenas uma aceitação enquanto injectavam aquela droga que mata a pessoa na hora, mas eu admito, matar pessoas foi uma das melhores coisas que eu já causei na minha vida, distorceu toda minha cabeça mas eu acredito que valeu a pena, sem dúvida alguma. Queria poder fazer apenas mais uma vez.
 Acredito que foi isso, é foi isso, obrigado por ouvir minha história, senhor?.. 
 Caronte o olhava e respondia: 
 - Caronte.
Ele respondia: 
- Certo senhor Caronte! foi legal sua viajem, até uma próxima.
 
> Vincente acaba sua fala. Narrador ativo.

 Sim já teriam chegado, descendo do barco o Vincente acenava para o Caronte andando e olhando o lugar andando por aí, ele teria seu destino pago, ou iria sofrer pela eternidade. 
                                                   > Fim do primeiro capitulo <



Notas da escritora : " Ehh! foi bem legal escrever algo diferente, mas eu dou todo apoio ao meu pai que me trouxe essa ideia surgindo da música Kamaitachi -  O Limbo do Meninos sem olhos (https://www.youtube.com/watch?v=QDM5WqZ64Nk) bem interessante essa música, vou deixar o link abaixo se gostaria de escutar, é extremamente boa se gosta de indie nacional ou escuta algo como "Dias da Juventude - Terno rei " 
 Foi um prazer escrever algo,  bem alguns livros que eu li que eu particulamente gosto seria "A cidade do Sol por Khaled Hosseini,  Quarup por  Antonio Callado" Sim, livros de românce, nada muito a haver com o que você leu, mas mesmo assim sinto que são recomendações boas sobre coisas nacionais ( bem pelo menos Quarup para você melhorar  os estudos também. )
 

Vocabulário: lol ( risada abreviada pelos americanos ) ww ( risada adaptada ao japônes virtual  )

 O resto foi tirado do Português tradicional, bem qualquer dúvida sobre este "Livro" virtual é aceito. Muito obrigado, te vejo no segundo capitulo. 


Contos de CaronteWhere stories live. Discover now