Konoha no Tsuki

Além dos Limites

Hey! I'm Eme Jay e estou aqui mais uma vez!

Gente, crise de ansiedade é uma coisa viu? E não combina bem com expectativa de faculdade, mas eu sobrevivi e voltei pra vocês ^^

Esse capítulo é conclusão de arco, então ele é curto e pode ser que eu tenho feito ele meio angustiada pra terminar, porém o próximo capítulo e o próximo arco é babadeiro!

Enfim... Metie Vorpa!

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— Ouch… — Murmurei ao cair no chão.

Girei meu corpo, me levantando às pressas.

Até ser atingida por uma rajada de vento, me jogando contra uma árvore.

— Ai… — Toquei meu nariz dolorido.

— Eu não posso deixar você sair daqui. — Ouvi alguém dizendo atrás de mim.

Era Temari.

Me levantei.

— Me desculpe, mas eu não tinha pedido permissão. — Falei.

— Não faça graça, você tem ideia do risco que corre? — Ela perguntou.

— Às vezes não dá tempo de pensar. — Olhei para cima, querendo me localizar — Eu vou voltar pra luta.

— Você não pode.

— Eu vou voltar pra luta. — Repeti.

Dei as costas para ela, um grande erro.

Outra rajada de vento me acertou e me derrubou.

— Sua luta é aqui. — Ela disse.

Relembrei o poder que seu leque podia ter.

Bufei.

— Você usa armas ninja na batalha — Ouvi seus passos se aproximarem — Não pode me derrotar com elas.

Abaixei a cabeça frustrada com esse fato.

— Tem razão. — Fiz um punho contra a terra.

Ouvi ela se aproximar o bastante.

— É melhor ficar aqui se não quiser se machucar-

Joguei terra em seus olhos e ergui uma perna a chutando, voltei a ficar de pé e dei uma rasteira em suas pernas a derrubando.

Prendi seus braços, apontando uma kunai para ela.

— É melhor deixar eu ir se não quiser que eu te machuque. — Afirmei.

Ela suspirou, mas parecia estar rindo.

— Você não machucou ninguém durante as preliminares ou o exame, como se acha ameaçadora? — Ela questionou.

— Eu não gosto de machucar as pessoas. Não quer dizer que eu não consiga.

— E o que seria diferente dessa vez?

— Seu amigo quer matar o meu parceiro, eu não posso permitir isso.

— Só um pequeno erro…

Ela chutou minha perna me distraindo para fugir de mim e se afastar, abrindo seu leque.

— Ele não é meu amigo, é meu irmão. — Ela se posicionou para lutar — Mesmo ainda sendo o terror de Suna, ainda é meu irmão.

Estreitei os olhos.

— Entendo… — Suspirei — Então não tenho muita escolha.

Joguei uma kunai que passou perto de sua bochecha e acertou a árvore atrás de si.