capítulo 7

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*Ponto de vista de erik*

Eu estava indo para minha casa depois de ter saído da biblioteca

Eu andava pelo vilarejo tranquilamente a tarde já estava no fim, as pais chamavam seus filhos para irem para suas casas, as lojas já estavam fechando esta tudo calmo...

Quando chego em casa vou até a cozinhar e encontro minha mãe que estava contando alguns legumes para o jantar e meu pai estava levando a louça que havia sobrado do almoço

Minha mãe nota minha presença

- não percebi que já havia chegado - ela diz- esta com fome? Ainda estou fazendo o jantar que alguma fruta para enganar a fome por enquanto?

- não eu espero o jantar - eu falo - cadê o Max?

- ele saiu, parece que ele fez amigos - minha mãe fala - que bom....eu acho que ele já está se acostumado com aqui.. e você?

-  não vejo necessidade de me acostumar, aposto que vamos embora como aconteceu nas outras cidades, vilarejo e muito lugares que já moramos- eu digo

- Erik!!!!! Não pense desse jeito....dessa vez vai ser diferente eu sei disso - ela falou

- a senhora sempre fala isso - eu falo

- mas dessa vez é pra valer-  diz ela

-......- nada eu falei

- por que não vai fazer amigos amanhã? - ela pergunta

- a senhora sabe que eu nunca fui bom em fazer amigos - eu falo isso era verdade

-..... não se preocupe meu bem... você fará bons amigos aqui - ela diz

- eu vou pro meu quarto - eu falo

Minha mãe volta a atenção as legumes, eu vou para o meu quarto ainda havia muitas caixas que eu tinham que se desempacotadas

Eu me jogo na cama...

Eu e a minha família somos emigrantes sempre mudamos de local para moramos... meus país procuramos um lugar melhor para mim e meus irmãos crescermos seguros

Eu odeio o olhar de pena das pessoas quando falamos que somos emigrantes

Por eu ser um emigrantes sempre achei que morreria jovem emigrar para tantos países diferentes e como desafiar a morte..

Por eu ser um emigrantes já ouvi muitas coisas absurdas de como seriam meu futuro  ou o que eu deveria fazer para sobreviver

E cenas que nunca vou esquecer

Quando eu tinha 10 anos eu quase vi a minha mãe morrer de tanto apanhar de um 
Militar quando nós pagaram eu vi o sangue e as lágrimas que escorriam no rosto dela Eu me senti impotente e assustado e furioso ao mesmo tempo ainda sinto a dor daqueles murros nas minhas costas e na minha costela....

Já ouviu de emigrantes mas velhos que eu tinha que fazer tudo para sobreviver ou fazer tudo que era possível para um emigrante........ faça o que for preciso, roube, venda drogas qualquer coisa aprenda a mentir  o que você disse na quela esquina não fale na outra aprenda a ficar calado uma palavra e você já era.

As 13 anos eu já vi mas corpos de emigrantes do que covas no cemitério, você mudar de país ilegalmente a chance de você morrer e 98% para os militares são apenas pessoa que cometeram um crime...

E minha mãe achava  que esse vilarejo era uma boa escolha então viemos pra cá

Depois de horas lembrando do passado minha mãe me chama para o jantar eu me sento ao lado do meu pai

- então como foi lá? - perguntou meu pai

- foi legal, o pessoal daqui parece ser gente boa - falou Max

- aposto que ele só tá pensando na garota das flores- falou João

Eu ri e minha mãe e meu pai  também

- nada ver - Max diz

-  a garota de óculos parecia mas legal- falou meu pai

- eu concordo- falou minha mãe

- ela é legal também acho que devo conhecer ela melhor - diz Max

- não vai me dizer que tá gostando das duas - eu falo

- e se eu estiver? - ele falou

- nada contra as duas são bem bonitas, e para a maioria das mulheres você é bonito, então deve ser fácil você arranjar uma namorada - eu digo

- ainda bem que os meninos puxaram pra mim por isso são bonitos como a mãe - falou Carla

- ei eu estou aqui - falou Apolo

Todos nós rimos

- mas é  você Erik? - diz Max

- eu o que? - eu pergunto

- quando vai arranjar uma namorada? - Max fala rindo

- isso já  não é da sua conta - eu digo

O jantar de hoje até que foi legal depois dele eu tomei um banho e fui pro meu quarto

Estava me preparando para dormir  até que...

*toc toc*

Alguém bate na minha porta

- entra - eu falo

Era minha mãe Ela entrou e se sentou na minha cama

- como você está? - ela pergunta

- haaaa..... bem por que? - eu pergunto

- sabe percebi que não gosta muito da família madrigal - ela fala -

- o que??? você veio perguntar isso?- eu falo

-eles são muito respeitados aqui não é bom que você crie um laço ruim com eles - falou Carla

- eu não os odeio mãe...eles  me lembram a superioridade dos militares, eles são respeitado e se fizeram algo de errado ninguém pode fazer nada contra eles - eu digo

- mas eles não são os militares....eles ajudam as pessoas daqui eles são respeitado pela generosidade deles e pelo carinho que eles tem pelo povo eles são boas pessoa Erik - Ela falou - e sabe aquele Madrigal que você está a falando na noite do teatro a relação de vocês e engraçada

- que relação???? Ele provavelmente não gosta de mim - eu digo

- não fale respostad precipitadas antes de perguntar pra ele diretamente, amanhã nós vamos fazer uma visita a família Madrigal a alma me convidou para tomar um café da tarde lá e você vai comigo - falou Carla

- o que mas porque???? - eu pergunto

Mas minha mãe apenas saiu do meu quarto sem fala nada

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Continua
Me desculpe qualquer erro de ortografia
Vote na minha história porfavo

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Um madrigal encantado (Camilo Madrigal)Onde as histórias ganham vida. Descobre agora