Capítulo 13

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- Ragnar... - Digo acordando abruptamente sentindo meu coração bater acelerado.

Abro os olhos e o quarto ainda está escuro, Ragnar está deitado de costas pra mim, e me movo um pouco.

Ontem depois que entramos Ragnar esquentou a janta, comemos e ficamos o resto do dia no quarto, eu estava cansada e acabei dormindo super cedo.

Sinto minha intimidade dolorida, e me lembro do sonho que eu estava tendo.

Sonhei que estávamos fazendo amor na nossa cama, mas tinha espelho no teto e na lateral da cama, na parede.

Estava tão gostoso, eu ficava olhando para os espelhos vendo Ragnar se movendo, o contraste dos nossos corpos, tudo era lindo e excitante.

Olho para as costas de Ragnar e vejo uma de suas tatuagens, no caso miro na que é um dragão, ele fez a uns anos atrás, quando sofreu um acidente de carro e saiu ileso, o carro ficou destruído, e Ragnar graças a Deus não teve um arranhão.

Sei a história de todas as tatuagens dele, Ragnar me contou tudo.

Ainda é de madrugada e tento dormir, mas não consigo. Sinto fome e queria descer pra comer algo, mas olho para a porta e tenho um pouco de medo.

Eu que não vou sair pra andar no escuro, mesmo sabendo que a casa é segura, vai que alguém me ataca!

Sinto vontade de fazer xixi e mesmo com um pouco de receio vou ao banheiro. Faço xixi, escovo os dentes e volto para a cama.

Fico quietinha tentando dormir, mas não consigo, pois tudo que consigo pensar é no sonho que tive.

Até penso em acordar Ragnar pra fazer amor, mas estou dolorida, meu fiofo no momento não é uma opção, então o melhor é ficar quieta.

Preciso pesquisar mais sobre sexo anal, se fizermos e eu gostar, vai ser divertido e vamos ter mais opções para fazer as baixarias.

O tempo vai passando até que o celular de Ragnar desperta.

- Bom dia. - Falo abraçando Ragnar por trás.

- Bom dia. Consegui descansar? Ontem te deixei acabada. - Ele diz sonolento.

- Consegui, mas a minha periquita tá dolorida. - Falo logo de uma vez.

- Vou passar pomadinha nela. Temos que cuidar da nossa bocetinha. - Ragnar diz e o aperto.

Penso em falar do sonho, mas me controlo.

- Vamos levantar? Estou ansiosa pra voltar pra empresa. - Falo pensando em como vai ser, acho que todos vão me olhar e me tratar de maneira diferente.

- Quer ficar em casa? Você sabe que se quiser não precisa mais trabalhar. Eu posso cuidar de você. - Ele diz tranquilo.

- Vou continuar trabalhando. - Digo passando a mão na bunda dele.

- A opção é sua, mas saiba que você tem um homem pra te bancar. Qualquer coisa que você quiser eu dou. - Ele diz e parece tentador, será que sai caro colocar dois espelhos gigantes no quarto?

Fico tentada a pedir, mas fico com vergonha. Algumas cenas do sonho que tive vem a minha mente, e levo minha mão para o pau de Ragnar e ele já está duro.

Ragnar quase sempre acorda de pau duro. Desço a mão para as bolas dele e começo a massagear o local.

- Vai fazer graça? Você tá dolorida. - Ele diz e abro um sorriso.

- A boca não tá dolorida. - Digo dando os ombros.

Brinco com as bolas de Ragnar, subo a mão para o seu pau e aproveito a sensação gostosa.

Ragnar um Terror de ChefeOnde as histórias ganham vida. Descobre agora