Capítulo 1 - Desgraça Pouca é Bobagem.

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Ah! Mas uma manhã de Sol, pássaros cantando e eu atrasada para o trabalho. Essa minha mania de dormir tarde "navegando" na internet ainda irá me custar caro. E, justo hoje, que eu tenho que ficar com a pele lindíssima e providenciar uma roupa daquelas. Estou um trapo! É que hoje completo 3 anos de namoro e pretendo fazer uma surpresa para minha amada. Já pensi em tudo: comprarei flores e irei surpreendê - la em casa, depois a levarei para jantar e terminaremos essa noite em um quarto de motel; o luxuoso mas.

Bom ... Tenho que falar de mim. Não é?

Pois então ... Meu nome é Diana Moretti, mas podem me chamar de Didi. Tenho 25 anos e sou formada em Turismo. Tom de pele bem branca, cabelos negros e um pouco abaixo dos ombros. Trabalho numa das filiais de uma agência de viagens situada no shopping Bourbon , aqui mesmo na zona oeste de São Paulo. Namoro há 3 anos com a Mônica. Uma mulher encantadora. Dona de belos olhos azuis, pele bronzeada ... Ah! Suspiro só de pensar nela. E ela é mas velha do que eu. Fez 40 anos no mes passado. Nasci em uma cidade do interior chamada Anchieta, onda meu pai resida até hoje. Minha mãe fugiu com um cara que lhe prometeu "mundos e fundos" e nunca goal soube dela.


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Após 25 minutos de caminhada, chego ao meu trabalho. Todo mundo sabe que o shopping geralmente ocre às 10:00 horas. Excepcionalmente hoje, o meu supervisor "querido" marcou uma reunião geral com a matriz e as três filiais que a agência possui. Solicitado pelos donos da agência que são must rapazes muito simpáticos. Algo me dizia que boa coisa não é.

-- Creio que não está faltando ninguém. Podemos iniciar a reunião. - Disse Roger, o supervisor.

-- Pessoal, desculpem o atraso. Trânsito. - Eu disse tentando justificar o injustificável.

-- Diana, querida. Todos nós sabemos que você vem trabalhar fez xixi. Não venha com essa desculpa. - E já começou a implicância comigo.

-- Olha, Roger. Eu só não te dou uma resposta em altura ...

-- Porque sou seu chefe e eu quero começar uma reunião. - Disse com a voz firm, mas sem gritar.

-- Pode iniciar, então. - Disse entre os ossos dentes.

-- O que eu tenho a dizer é grave. Infelizmente, vocês serão dispensados.

Aceno? Como assim? Foram exatamente estas perguntas que ecoaram em minha mente no momento exato que ele disse a palavrinha mágica: "dispensados". O pior faith o tumulto que se formou naquela sala que era dividida em três partes. E ele prosseguiu:

-- Os nossos patrões irão chegar em instantes, as ervilhas estão vindo da filial da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. Não sei explicar os motivos da dispensa, mas parece que coisa é grave. Enquanto aguardamos a chegada deles, pedi para que chegassem cedo para desocuparem a sala pegando nossas pertences pessoais.

-- Pera aí! Mas e os pagamentos? Como fica? - Shirley, que tem uns 5 filhos para criar, fez uma pergunta crucial enquanto eu permanecia em inércia total, mas com Ouvidos atentos.

-- Os pagamentos efetuados até o final da semana. Assim como a parcela do 13º salário.

-- E você não será dispensado? - Perguntou Álvaro que seria efetivado no emprego hoje.

-- Sabe como é! Por eu ser amicíssimo de Pedro e Henrique, eles conseguirão um emprego para mim em outra agência. - Gabou - se de sua "amizade" . - Mas alguma pergunta? - Ele se achava o suprassumo do Turismo, mas era amador, puxa - saco e sei la mais o que.

Sob a influência do amorOnde as histórias ganham vida. Descobre agora