133. Sintonia

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"Não há coragem em matar, mas em se confiar nos sonhos  

de curar Dicuro e Volata com Amor!", soltou-o; olhos risonhos.  

Luniel mexeu tanto com Solato que assumiu arrependimento.  

"Ajude-me a fazer a diferença", falou com sentimento.  

Luniel pegou o rosto dele: "Sente quem você realmente é?"  

"Sim, poderia ter evitado muita coisa", confessou, com fé.  

Em um ímpeto, ele a abraçou, e Luniel conseguiu o convencer,  

e agora os dois sabiam a qual dever e lugar deveriam pertencer.  

Solato ergueu-se e concluiu: "Nem tudo está exterminado".  

"Como posso consertar todo mal que fiz?", pediu emocionado.  

Sol e Lua: A Profecia dos Corações Carbonizados [CONCLUÍDA]Onde as histórias ganham vida. Descobre agora