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Me levantei da cama impaciente, sem saber o que fazer.
Eu tô mais fodida ainda. Preciso dar um jeito de me livrar desses agentes antes do festival esportivo.

Comecei a pensar no que poderia fazer agora; vou vender a casa que tenho e comprar outra com outro nome em outro local, eles com toda certeza já sabem onde moro.

S/n - Puta que pariu!

Abri a porta novamente e saí do quarto correndo.
Tenho que ir em casa pra checar tudo lá, tenho várias armas especiais e pistas do dabi, inclusive informações muito perigosas dentro do meu computador e etc.

Passo pela sala sem nem olhar para os lados, sem falar nada com os alunos que ali estavam.
Vou para a porta do dormitório e a abro dando de cara com o aizawa.

Aizawa - onde vai? - me olhando

S/n - Aizawa, agora -

Aizawa - e essa marca de sangue no seu rosto s/n?!

S/n - Aizawa eu juro que dou uma explicação disso depois, agora por favor, me deixa passar, eu preciso sair.

Ele me fitou por um tempo, e me permitiu passar.
Acho que meu olhar desesperado, fez ele pensar duas vezes e me deixar seguir caminho.

Corri pra fora do dormitório, e montei na moto já ligando a mesma e o olhando em seguida.

S/n - eu volto pra aula amanhã - sorri

Acelerei a moto e sai dali indo direto pra minha casa.

Quando estou chegando paro em uma rua e desejo que a moto vá para dentro da minha garagem porquê caso algo aconteça eu não vou deixar ela em uma rua qualquer ou do lado de fora.
Começo a andar pra minha casa e percebi que estava tudo muito calmo. Calmo até de mais.

Comecei a achar estranho todo aquele silêncio.
Abri a porta de casa e piso os pés no tapete, notando que está tudo escuro.
Dou mais dois passos para frente e me viro, levantando a mão em direção ao interruptor que liga as luzes da sala.

Assim que aperto o interruptor da luz, sinto uma coisa gelada em minha nuca. Uma arma.
Engoli seco e olhei pro lado, sentindo uma respiração perto de mim.

- levante as mãos devagar - fala uma voz grossa, abafada por a máscara que ele usava

Levantei as duas pra cima bem devagar, assim como ele mandou.

- Ótimo

Ele prendeu minhas mãos rapidamente com uma algema e as abaixou, pondo a arma dessa vez em minha têmpora.

S/n - seu desgraçado - escuto ele destravar a arma

- você tem coragem, matou um dos nossos vadia, mais agora está aqui presa - sorriu

Fiquei calada esperando alguma chance, e como se fosse obra do destino o cara espirrou, aproveitei a chance e me abaixei dando uma rasteira nele.

Ele caiu no chão de uma vez, batendo a cabeça. Desejei que as algemas sumissem, junto da arma que ele segurava e fui pra cima dele ficando em seu colo e depositando um soco em seu rosto.

Ele revidou depois de um tempo me dando um soco na bochecha direta, dei outro mais forte dessa vez em seu tórax, fazendo ele ter falta de ar.

Parando de tentar revidar socos, aproveitei que ele estava sem forças e continuei socando seu rosto com força até ele parar de se mexer.

Me levantei observando ele e desejei uma pistola, mirando e atirando em sua cabeça logo depois.

Fui acender as luzes e em seguida, tirar a câmera e as escutas que tinham em seu uniforme.
Tirei também o cartão de memória da câmera e coloquei na boca, o mordendo enquanto me sentava no sofá e desejava meu notebook.

A Filha Do All Might +18Onde as histórias ganham vida. Descobre agora