34 - Broken heart

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BOA NOITE NORMINAH MANICOS

VOLTEII !! Não queria deixar vocês enlouquecendo com o final do capítulo anterior.

A fanfic está no finalzinho e eu não estou sabendo lidar com isso. :(
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Dinah Jane Point Of View.

Acordei cedo e mesmo querendo dormir por mais algumas horas sabia que tinha coisas importantes para resolver. A investigação sobre Khloe  ainda me atormentava e agora que sentia está tão próxima de saber tudo, não poderia fraquejar. E principalmente deveria ser rápida. Não sabia com o que estava lidando. Observar Normani  dormir, pra mim era uma das coisas mais lindas do mundo. Ela parecia tão tranquila e relaxada que fui bastante silenciosa no quarto ao sair para não acordá-la ou teria que lidar com mais bombardeios de perguntas. Não queria discutir aquela manhã, estava tudo tão bem que faria o possível para não estragar isso. Quando fechei a porta do quarto com cuidado ou qualquer barulho mesmo que mínimo, acordaria Normani . Quando me virei, me surpreendi ao ver Estrella  de pé no meio do corredor, ela estava com um dos seus conjuntos de pijama e tinha seus cabelos bagunçados, denunciando que a mesma acabará de acordar.

- Acordou tão cedo meu amor.  Fui até ela pegando minha bebê no colo, mesmo ela não gostando muito daquilo, sempre dizia que estava grande para pegá-la no colo, eu tentava ignorar, ainda era difícil saber que minha filha estava crescendo e daqui alguns anos seria uma adolescente.

- Estou com fome. - Murmurou abraçando meu pescoço enquanto eu caminhava até a sala. A sentei no sofá e avisei que iria preparar seu lanche.

Deixei star comendo seu sucrilhos no sofá e sai de casa, mandei uma mensagem para Keana, avisando que a encontraria no mesmo lugar de costume, uma lanchonete a dois quarteirões da delegacia onde a morena trabalhava. Durante os dias que passei longe, sempre mantive contato com a policial e me esforçava bastante para Normani  não desconfiar ou seria em vão todo o esforço que tive sobre a investigação.

No mesmo dia que sai de Los Angeles, Keana me ligou avisando que conseguiu o retrato falado da suposta enfermeira. No dia seguinte, Keana seguiu o endereço da mulher nomeada como Jenna Miller, bom, ao menos era. Minha frustação foi ao saber que a enfermeira foi assassinada no mesmo dia em que Keana acabava de chegar a prisão feminina de New Jersey, onde Jenna era prisioneira á mais de cinco anos. Seja quem for, sabia que estávamos a procura e continuava a encobrir seus rastros. E ao que parece, Jenna era a única testemunha fundamental para desvendar todo esse mistério.
Assim que abri a porta de vidro da lanchonete, vi Keana em uma mesa mais a fundo do estabelecimento que não estava tão movimentado. Caminhei até ela e sentei a sua frente. Percebi que na mesa estava uma xícara de café e bem a sua frente alguns papéis.

- Bom dia. - Falei enquanto repousava minhas mãos sobre a mesa. Keana retirou seus óculos escuros e os colocou sobre a mesa. Seu rosto estava péssimo, sua olheiras bem visíveis e seu olhar demonstrava o quão cansada estava. Pelas as diversas ligações e resumo do caso, Keana estava investigando a fundo sobre isso e talvez não estivesse dormido bem esses dias se é que dormiu. - Cara, você está péssima. - disse em um riso e a mesma rolou os olhos antes de sorrir - Bom dia, neozelandês! - Brincou se referindo a minha viagem recente á Nova Zelândia. Que inclusive, foi a melhor viagem que já fiz na minha vida. Confesso que quase me convenci de morar naquele país. - Vamos ao que importa, quando cheguei na delegacia tive a surpresa da morte de Jenna... consegui com uma colega, o atestado de óbito. - Arrastou o papel em minha direção e o peguei. No registro, mostrava detalhadamente as causas da morte. - Traumatismo Abdominal, ela foi abordada por um homem com distúrbios mentais, os dois estavam na psiquiatria da prisão. As câmeras mostraram o momento exato em que o homem tira do bolso um bisturi e a golpeia diversas vezes no estômago. - Keana me mostra algumas fotos que provavelmente a perícia tenha entregado essas coisas a ela. - Tenho algumas observações... primeira, seja quem for, tenho que admitir, é muito inteligente. - Senti um calafrio no corpo todo, era como estivéssemos prestes a desvendar uma coisa terrível.

•N̸o̸r̸m̸i̸n̸a̸h̸• ✓ °A̶l̶m̶a̶s̶ D̶e̶s̶t̶i̶n̶a̶d̶a̶s̶°Wo Geschichten leben. Entdecke jetzt