White Fox ｡*ﾟ+Tokyo Ghoul fanfic ｡*ﾟ+

capítulo sete

Música tema do capítulo: Train wreck ~James Arthur

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" Deitado no silêncio, esperando pelas sirenes.
Sinais. Quaisquer sinais de que eu ainda esteja vivo.
Eu não quero perder, eu não estou conseguindo passar por isso... "

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" Por debaixo da nossa raiva ainda há uma canção triste.
Lar, ainda um lar, ainda há um lar aqui.

Não é tarde demais para construir isso novamente, porque uma chance em um milhão ainda é uma chance, ainda é uma chance...
E eu prefiro apostar nessa chance.

Concerte o que foi quebrado,
Desdiga essas palavras.
Encontre esperança na falta de esperança.... Me tire desse desastre.

Renasça das cinzas, quebre as correntes.
Não estou pronto para morrer, não.
Me tire desse desastre.

Você pode dizer o que quiser, só não diga que eu não morreria por isso!"

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07. Todos clamam por justiça

Saio da sala com a cara emburrada. Natsuki olha pra mim e tenta conter uma risada. Trouxa.

- Eu não acredito que vou ter que morar com você, sua peste! - Digo para o loiro.

- Peste? Se eu sou a peste então você é a gripe espanhola!

Depois de todos aqueles membros saírem da sala, Arima falou alguns termos do acordo. Estes incluíam estar sempre acompanhada de Murakasino, o que é um porre. Além disso, manter contato pelo menos uma vez por semana, ter consultas mensais com um médico especializado da CCG e compartilhar informações importantes. Pelo lado bom, não vai ter nenhum imprestável pegando no meu pé e tenho acesso livre a grande parte de informações. Agora, ele está me levando até a ala médica para um check up.

Ao chegar na sala indicada, a médica de cabelos castanhos logo abre a porta, e a primeira coisa que ela parece reparar são minhas olheiras.

- A quanto tempo você não dorme direito? - questiona de cara. Fico sem reação, olho para Natsuki e ele me dá um leve empurrãozinho como se dissesse " vai que é sua ".

- Alguns dias - respondo. Ela arqueia uma sobrancelha como se questionasse a veracidade dessa informação- talvez algumas semanas. - concluo.

-Hm. - Ela resmunga. Então em questão de milésimos ela chega bem perto do meu rosto e começa a me olhar nos olhos. Se não fosse Murakasino eu provavelmente teria dado um pulo para trás pelo susto. Depois de olhar no fundo da minha alma com seus olhos de um tom roxo que era quase preto a mulher se afasta. - Deixa eu adivinhar: insônia, pesadelos e problemas pra lidar com traumas?

Realmente, ela olhou no fundo da minha alma, mas pensando melhor, ela deve estar acostumada a isso. Ela costuma fazer as consultas com agentes de campo que já tem mais de um ano de experiência. Não é surpresa que todos tenham sérios problemas de sono. Dou um sorriso sem graça que ela provavelemente considera como uma confirmação de sua pergunta.

Depois de alguns exames ela não parece ter achado nada muito relevante e apenas abre um armário de remédios, que por sinal era ocupado em pelo menos 70% do mesmo medicamento, pega uma das caixinhas e me entrega explicando ser um remédio para insônia, o suficiente para duas semanas, e que se o problema de sono persistir voltar para buscar mais.