Capítulo 24

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— Uma porra que ele ta se desculpando de verdade. Tá com medo de perder o boyzinho neah isso, Jiminie. — Diz o babaca, minha paciência com ele já acabou.

— Olha aqui, eu já te disse para você parar de ser tão inconveniente, não disse? — Pergunto, olhando um copo de bebida sobre a mesa.

— E se eu não quiser parar, o que você vai fazer? — Pergunta se aproximando de mim.

— Eu vou te ensinar a não mexer no que é dos outros. — Então pego o copo em cima da mesa e jogo a bebida na cara dele.

— Filho da puta. — Diz e avança em cima de mim, me empurrando contra a parede, então eu empurro de volta, Jungkook se mete na minha frente e tenta segurar o Jackson.

— Que gritaria é essa aqui? — Pergunta Taemin entrando na sala e vendo a confusão.

— Esse seu funcionário jogou bebida em mim, ele vai me pagar. — Diz Jackson, furioso, o que me faz rir de novo.

— Foi um acidente, eu já disse e me desculpei várias vezes, mas se você quiser ir lá fora resolver, a gente vai agora. — Digo bem serio, faz tempo que estou dou para quebrar a cara desse idiota.

— Vamos então, princesa. — Diz Jackson tentando se desvencilhar dos braços de Jungkook.

— Ninguém vai resolver nada lá fora não, vamos tentar nos acalmar. Jimin, você pode ir, eu resolvo as coisas aqui com Jackson. — Diz Taemin serio.

— Não quero resolver nada com você, meu problema é com ele. — Diz Jackson.

— O funcionário é meu, a boate é minha, então o problema é meu também, e eu que vou resolver. Jimin, pode ir, amanhã a gente conversa. — Porra, nunca vi Taemin tão serio, que orgulho.

— Tá bom, e mais uma vez me desculpe Jason. — Digo antes de me retirar da sala.

Então vou até o bar pegar minhas coisas, e em seguida vejo Jungkook do lado de fora me esperando em seu carro.

— Me desculpe pelo que aconteceu, estraguei seu trabalho. — Digo, mas sem um pingo de arrependimento. Aquele otário que começou.

— A gente conversa em casa. — Disse sério, então seguimos o caminho para casa em silêncio, chegando entramos no elevador.

— Vamos para meu apartamento, Yoongi não está em casa hoje, lá podemos conversar melhor. — Diz e eu assinto com a cabeça, pego celular e mando mensagem para minha mãe dizendo que vou demorar um pouco, apesar de saber que ela já está dormindo. Chegando no apartamento, ele abre a porta e me convida a entrar, segura minha mão e me leva até seu quarto.

— Eu já me desculpei, não sei o que mais você quer que eu fale — Digo entrando em seu quarto, então ele tranca a porta e vai em direção da cama e se senta.

— Por que fez aquilo? — Pergunta.

— Foi um acidente, eu já disse. — Respondo ainda em pé com os braços cruzados, fazendo minha melhor cara de inocente.

— A primeira vez pode até ter sido, mas você jogou bebida na cara dele. — Disse, o que me fez rir por lembrar da cena, coloco uma mão na boca, tentando conter um pouco minha risada, to com a alma lavada.

— Ele que começou, teve sorte de eu não ter quebrado a cara dele. — Digo, ficando um pouco mais sério.

— Como assim ele começou, o que ele fez? — Pergunta, e então eu respiro fundo.

— Eu sei que ele te contratou só para me provocar. Não sei qual é a dele comigo, mas ele já tá passando dos limites. — Respondo.

— Ele me contratou pra fazer ciúmes em alguém, mas eu não sabia que era você, se eu soubesse não teria aceitado. — Diz me olhando ainda sério.

7 Minutos no CéuWo Geschichten leben. Entdecke jetzt