─ Você está no meu caminho. ─ Uma voz caiu por trás de Celleste, o sorriso em seu rosto se transformou em um sorriso malicioso quando ela percebeu quem era. Todos os amigos ficaram frente a ela com medo, os olhos se arregalando em uma fração de segundo.
Celleste se virou com a mesma rapidez, quase o pegando desprevenido. A palavra-chave é quase. A morena cruzou os braços à sua frente, apoiando-se em um pé. Um olhar desafiador em ambos os olhos, só que o dele continha mais raiva.
Celleste quase riu, mantendo sua posição na frente dele. A tensão que os envolvia era tão densa que poderia ter sido cortada com uma faca. Pareceu uma eternidade antes que alguém tentasse falar. E ninguém o fez. Celleste apenas se moveu para o lado, deixando-o passar com um rolar de olhos.
Mas não antes de colocar um bilhete em seu manto, todos ocupados demais olhando para seus rostos, suas expressões, para notar qualquer coisa.
Celleste limpou a garganta antes de se virar para seus amigos novamente, o sorriso de volta em seu rosto enquanto continuava a falar. Nenhum dos amigos questionou a mudança de humor.
Os dois tropeçavam pelo banheiro feminino, muito entrelaçados um com o outro para olhar ao redor e ter certeza de que ninguém estava lá. Mesmo se houvesse, os dois não se importavam. O pensamento de alguém os vendo, o pensamento de ser pego dava a eles dois uma sensação que não poderiam e não se importariam em explicar.
Tom rapidamente envolveu as pernas feminina em volta da cintura, ainda avançando, a parte de trás dos joelhos de Celleste batendo na pia fria, a fazendo gemer quando ele pressionou sua protuberância nela. Tudo o que passava pela mente da garota era ele e o quanto ela precisava tê-lo. Ele parecia ter o mesmo pensamento em sua mente, seus dedos desabotoando rapidamente as calças com a ajuda dela. Os beijos ficaram desleixados, tomando conta dele, dando-lhe um aperto suave, ganhando um gemido de Tom.
Celleste o beijou com força, mordendo seu lábio. Ele rosnou, alargando mais as pernas ao redor dele antes de pegar seu comprimento e empurrar a calcinha da sonserina para o lado, empurrando-se para dentro dela. Ele trouxe os lábios aos dela rudemente, gemendo enquanto ambas línguas lutavam pelo domínio. Celleste tinha os dedos em seu cabelo, puxando as mechas. Suas estocadas eram lentas no início, querendo chegar o mais profundo possível dentro dela. Mas quando Celleste deslizou uma das mãos até a bunda dele, empurrando-o para frente, ele grunhiu, acelerando o passo e ela gemeu alto, segurando-o mais perto. Os lábios deslizaram por sua mandíbula até seu pescoço enquanto sua boca deixava um rastro quente na pele dele. Celleste o sentiu estremecer dentro dela e sabia que ele estava perto.
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𝗧𝗛𝗘 𝗗𝗔𝗥𝗞'𝗦 𝗟𝗢𝗥𝗗 𝗦𝗛𝗔𝗗𝗢𝗪, (completa)
FanfictionTOM RIDDLE Now this might be a 𝗺𝗶𝘀𝘁𝗮𝗸𝗲 I still 𝗯𝗲𝗹𝗼𝗻𝗴 with you Anywhere you, anywhere you are We're 𝗯𝗿𝗼𝗸𝗲𝗻 in so many ways Anywhere you, anywhere...