Encounters and reencounters

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Hiii guys! Tudo bem com vocês? Estão se cuidando? Porque os casos estão aumentando novamente. Honestamente, quando as vacinas estavam saindo, pensei que os casos reduziriam e finalmente essa pandemia chegaria ao fim, mas eu acabei me esquecendo que se tratava do Brasil.

Então... me perdoem atrasar o capítulo e só estar postando agora, a escola está me ocupando e eu só estou tendo um bom tempo pela noite, mas nem todo dia estamos tão criativos assim e a semana passada para mim foi terrível nesse quesito.

Boa leitura🙆‍♀️

Espero que gostem!

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♥︎Glossário♥︎

☘︎Feat = Parceria.

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CRIMINAL EXPERT MYOUI

"Chae, eu quero te mostrar uma coisa." _ Segurei suas mãos geladas devido ao banho que tomara—onde eu a obriguei—e saí a puxando para o meu quarto. _ "Mas você não pode se emocionar... essa é a condição." _ Ela gargalhou enquanto me encarava puxando-a freneticamente, era óbvio que Son Chaeyoung não se emocionaria.

"Okay, eu não irei 'me emocionar' senhorita." _ Soltei suas mãos caminhando até o meu closet e saí de lá com o jarro em mãos. Chaeyoung estava paralisada, vidrada olhando a pequena peça de barro... não sei se isso foi uma reação positiva... _ "Esse jarro..." _ Chaeyoung pegou de minhas mãos delicadamente e observou cada detalhe do jarro, parando em sua assinatura. _ "Onde você conseguiu isso?"

"Hm... com o senhor Joaquim..."

"O tio Joaquim?? Sério? Quando? Como ele está?" _ Eu sorri aliviada por sua explosão de alegria, na verdade, não esperava o oposto, mas aparentemente era para onde estava se encaminhando.

"Por que você mesma não vem descobrir?"

Estamos perto? - Gargalhei observando e sentindo a Chae mexer em meu braço enquanto dirigia.—Oh, estamos perto, eu lembro dessa rua... aquela casa também, iih, aquele senhor, amava tirar sarro da cara dele... ugh, ele tá tão velho... - Ela parecia uma criança animada para alguma viagem, disparava palavras o tempo inteiro, incessantemente.—será que falta muito? - Encarava cada casa no qual passávamos.

—Chegamos, chegamos, nós já chegamos. - Respondi estacionando o carro no meio-fio, a frente de sua casa. Novamente a Chae paralisou analisando o local... com certeza ela sabia que era a casa dela.—Você está bem?

—Claro, claro... - Abriu a porta do carro e desceu olhando os arredores. Não sei como se sente, não sei se o passado ainda pesa muito em suas costas, não sei se ela já aprendeu a lidar com isso propriamente... simplesmente não sei e agora sentia receio dela simplesmente explodir.—cadê o tio Joaquim?

—Deve estar em sua... casa... - Antes mesmo que concluísse a minha fala, Chaeyoung já estava do outro lado do gramado, se direcionando a pequena residência rodeada por plantas guardadas nos jarros feitos por ela. Até agora, tudo corria da melhor forma possível.—Chae, me espera.

—Ah! Você anda muito devagar! - Voltou alguns passos para ficar ao meu lado e eu entrelacei minha mão na sua. Por alguma razão me recordei da fala da Amber dizendo que às vezes cogitava a ideia de sair com a Chae na coleira, aquilo foi a coisa mais engraçada da noite.—Será que ele está em casa?

—Deve estar. - Bati sutilmente na porta, aguardando a figura do senhor de idade simpático que me recebera uma vez, aparecer.—Sabia que cogitei a ideia de te prender em uma coleira?

Psychotic!¡ • MichaengWhere stories live. Discover now