Capítulo 33

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— Diculpa

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— Diculpa... — Blue não parava de chorar.

— Calma meu amor, foi sem querer né? — Pergunto para ela que assente. Ela é apenas um bebê e um bebê muito arteiro.

— Agora só vão conseguir arrumar o roteador durante a cerimônia. — Galaska nos avisa e fecho os olhos com uma careta.

— Dinda você ainda tá brava? — A pequena Blue pergunta mas é impossível ficar brava com aqueles olhinhos coloridos olhando pra mim.

— Não, por que você não pede pra titia Cora colocar seu biquiní para a madrinha te levar pra ver os peixinhos? — Pergunto apertando seu nariz e ela ri, olhando para Cora.

— Vamos criança. — Cora a pega pela mão e sai me deixando sozinha.

Quando Adds foi levar Blue para ver Rush ontem a noite, ele estava na recepção usando o sinal da internet em seu computador e digamos que Blue empurrou o aparelho que entregava internet para todos... No aquário. Por esse motivo eu e Rudy não conseguimos abrir o e-mail de Olívia.

Respiro fundo e empurro meu cabelo para o outro lado deixando meu pescoço livre para receber ar, já que o calor está insuportável essa hora da manhã. Do nada, sinto alguém beijar e cheirar meu pescoço, fazendo minhas pernas amolecerem.

— Quem deixa o pescoço livre, pede por isso. — Rudy me vira pra ele e não consigo responder nada quando o mesmo sorri. — Rush tava me chamando pra jogar sinuca com ele lá atrás, você vem? — Ele pega em minha mão e entrelaça nossos dedos.

— C-claro. — Sem querer gaguejo e ele ri me acompanhando até os fundos onde havia uma sala de jogos. — Meus garotos! — Pisco para Rush e Richards dando um beijo e um abraço em cada um.

— Bom dia minha filha, por que não está no Spa com a Scar e a Adds? — Richards pergunta franzindo a testa.

— Sabe que eu gosto mais de jogar. — Demos risada.

— Aposto que não ganha essa jogada maninha. — Rush me mostra a jogada que ele fez para Richards e a analiso muito bem. 

— Se eu te disser como que vence, eu estaria ganhando mais uma vez. — Digo e Rush mostra a língua pra mim e dou risada.

Rudy se junta a eles para jogar e fico de longe só observando os três. Claro que observo a jogada de cada um, na minha vez eu acabaria com eles. Rudy como era amostrado, todas vez que ganhava uma jogada olhava pra mim. Percebo que eles estão confusos com essa partida onde eu vejo a solução mais óbvia.

— Merda, essa ficou difícil... — Rush apoia o queixo no taco e Rudy fica indeciso  virando de um lado para o outro.

— Rudy, querido... — Me levanto indo até ele. — Tudo se trata da quantidade de força que você vai tacar e no seu senso de direção. — Digo tomando o taco de suas mãos e ficando bem na sua frente. — Se analisar, ali no canto tem três bolas de Richards e no meio uma de Rush. — Olho pra ele por cima do ombro que não sabe onde colocar as mãos. — Então se você tacar a sua bola sete bem na lateral da de Rush com certa força... — Empino mais meu quadril e movimento o taco devagar até aonde vou lançar, deslizando o taco e acertando as três bolas de Richards e a de Rush nos buracos da mesa. — Você ganha o jogo. — Sussurro vencendo.

𝐀𝐥𝐞́𝐦 𝐝𝐚𝐬 𝐎𝐧𝐝𝐚𝐬 - 𝐑𝐮𝐝𝐲 𝐏𝐚𝐧𝐤𝐨𝐰 Onde as histórias ganham vida. Descobre agora